Dicas - Creatina está voltando

 

Pois é, pois é, pois é...

Muito burburinho na mídia nao tem a ver com qualidade, utilidade, relevancia ou importancia. Tem a ver com mercado.


Infelizmente o que movimenta o mundo hoje é o dinheiro. Talvez um dia a satisfação das pessoas possa ser o motivo final de tudo que é construído, desenvolvido, melhorado ou inventado, mas hoje o motor do mundo tem cifras... Nao vamos discutir certo ou errado nisso, mas vamos lidar como se fossem as regras atuais do jogo, ainda que na verdade o que gostaríamos é de poder mudá-las...

jogando o jogo...

A Karina do Estadão me procurou para batermos um papo sobre creatina, e acabei interrompendo a consulta do meu amigo Luciano Junqueira, triatleta, pai de família, empresário e homem de bem que já usou creatina na sua fase de preparacao para o meio Ironman que vai acontecer agora em maio em Floripa para poder investir alguns minutos em uma conversa que poderia iluminar um pouquinho a idéia das pessoas.

o que eu gostaria que estivesse escrito no jornal, seria algumas coisas muito simples:

1. creatina nao é um esteróide anabolizante;
2. creatina é um transportador de ATP (nossa molécula de energia primordial) para o sítio onde se dará a transferencia dessa energia para a geração da contração muscular;
3. nao se conhece dose tóxica dessa substancia, e alem disso, o que se tem na literatura e muito bem estabelecido é que nao se conhece efeitos deleterios com o uso de 5g ao dia; nao foram observados alteracoes metabolicas deleterias com o uso de 20g ao dia num período de 8 semanas; 30% das pessoas que usam creatina nao apresentam ganho de performance; o unico efeito colateral é ganho de peso e que diariamente perdemos aproximadamente 2g dessa substancia e tentamos reestabelecer nosso pool dela a partir dos alimentos (principalmente carne vermelha - por isso vegetarianos se beneficiam tanto com ela...);
4. o abuso nao traz incremento na capacidade física, portanto sua dosagem deve ser adequada por um profissional da área;
5. os profissionais que tem contato com desempenho esportivo ou com desenvolvimento muscular como educadores físicos, nutricionistas e fisioterapeutas tem conhecimento suficiente para indicar o uso e deveriam ter autonomia para tal, já que o uso desta esta adequado ao tipo de adaptacao muscular que se está buscando;
6. todo esportista que tem algum tipo de preparo físico em sala de pesos (teoricamente todos), se beneficiaria com o uso de creatina, e uma musculatura melhor preparada tambem significa, alem de um melhor desempenho, um menor risco de lesão, bem como nos traumas, intensidades de lesão menores devido a um fisico mais vigoroso; logo, ao contrário do que certos profissionais proclamam, corredores de distancia, jogadores de futebol ou qualquer outro esporte que envolva músculos (o que excluiria xadrez se nao houvesse uma baita contracao isométrica da musculatura cervical para manter a cabeça por tanto tempo sustentada) tem benefícios com o uso de creatina;
7. o uso nao é determinado pelo título, é determinado pela demanda. ou seja, voce nao precisa ser um atleta para usar este ergogenico, mas precisa estar fazendo alguma atividade física com orientaçao;
8. o que trata da demanda esportiva é o quanto determinada atividade é intensa para o praticante, logo, a avaliaçao do esportista, como a de um paciente, deve ser feita individualmente, de forma personalizada, assim, o ideal é que cada paciente tenha seu treinador pessoal para orientar seu treinamento e executá-lo da melhor forma possivel, portanto, desde um jogador de futebol treinando pesos para fortalecer sua musculatura até um idoso que precisa fazer musculaçao porque está com a musculatura fraca e osteoporótico se beneficiam do uso de creatina.

bom, com certeza, pensando mais tarde vou lembrar de mais alguma coisa, e se lembrarem, por favor, mandem seus comentários, porque é a partir deles que escrevo a maioria das coisas que estao aqui.

de resto, cuidado com os "falsos profetas"... tem muita gente querendo se aparecer fazendo polemica a partir da ingenuidade das pessoas. pesquisem, estudem e perguntem para seus orientadores de confiança e lembre-se: vai ter gente que usa sempre, vai ter gente que usa nunca e o que posso dizer para voces é que certos sao os que estao usando QUANDO precisam...

tempo, momento é tudo que importa pessoal...

um abraçao com muita performance e muita saúde!

FONTE:http://superperformance.blogspot.com.br/2010/04/creatina-esta-voltando.html
Artigo escrito por: Dr.Paulo Muzy

DICAS - DEZ Coisas a se prestar atenção se você usa anticoncepcionais

Minha mãe já dizia: mulher que não faz, voa...
(mãe machista, não?)
É um ponto de vista polêmico mas interessante, mas o que vamos discutir nesse momento é a natureza dos anticoncepcionais para que é jovem e pratica atividade física porque desde a liberação sexual dos anos 60 a vinda dos anticoncepcionais modificou a vida das pessoas, de algumas formas para melhor e de outras formas para pior. O objetivo deste texto é para que você que é mulher e usa anticoncepcionais e você que é marido, namorado, tico-tico-no-fubá ou até PA (que horror...) possa identificar padrões de saúde, desemepnho e comportamento que não estão escritos na bula e que normalmente vocês escutam mas não dão bola quando seu ginecologista lhe orienta. O anticoncepcional age de forma a baixar a produção de LH e FSH na mulher de forma a prevenir a ovulação. O que acontece que não é previsto ou desejado é que em alguns momentos o anticoncepcional acaba por inibir tão intensamente a secreção de FSH e LH que os níveis de hormonios sexuais tambem caem e isso traz consequencias... Exercício físico é 100% motivação, portanto é 100% controlado pela sua cabeça - seja de forma crítica, seja de forma emocional - e portanto, qualquer coisa que modifique seu tonus emocional ou psíquico acaba por destruir seu exercício e sua dieta. Nossa experiencia de consultório mostrou recentemente que os anticoncepcionais que mais causam problemas são o alguns modelos comerciais de implantes de demora, os anticoncepcionais de urgencia (pilulas do dia seguinte), o uso de anticoncepcionais sem as pausas para que a menstruação aconteça e por ultimo as minipilulas e os implantes manipulados. Se a coisa anda esquisita e você gostaria de saber por onde começar a perceber se você está tão bem quando você imagina, preste atenção nos seguinte sintomas: 2 - diminuição do endurance físico 3 - diminuição da capacidade de resistir a fadiga 4 - menor limiar de cansaço 5 - menor limiar de dor 6 - sono excessivo 7 - ansiedade latente que muitas vezes se manifesta em forma de irritação 8 - perda da libido e disposição sexual geral 9 - aumento da retenção de liquidos 10 - aumento de apetite para carboidratos Se alguma dessas coisas se aplica a você ou alguem tem reclamado de algum destes aspectos e você está em dúvida se essa pessoa está com a razão, converse com seu médico - o tratamento pode ser muito mais simples do que você imagina, sem falar do fato de ser extremamente necessária porque não há qualidade de vida vivendo dessa forma... Vale lembrar que mesmo que voce não utilize anticoncepcionais é importante que você passe por um médico para elucidar estes sintomas! Verdade verdadeira... Deixo abaixo mais uma razão para olharmos mais profundamente para nossa saúde. Leiam, informem-se e cuidem-se. abraço forte! Muzy ************* Dependendo do método contraceptivo, risco de AVC ou ataque cardíaco pode ser 2,5 vezes maior. Fonte: RCMPHARMA Uma pesquisa feita com mais de 1,6 milhão de mulheres concluiu que métodos contraceptivos, especialmente os não orais, como o anel vaginal, elevam, mesmo que pouco, o risco de uma mulher apresentar um acidente vascular cerebral (AVC) ou um ataque cardíaco (entenda como cada método contraceptivo funciona). Esses resultados foram publicados esta quinta-feira na revista The New England Journal of Medicine, avança a revista VEJA. Nessa pesquisa, uma equipa da Universidade de Copenhaga, na Dinamarca, acompanhou por 15 anos 1.626.158 mulheres de 15 a 49 anos que não tinham histórico de cancro ou doença cardíaca. Segundo os investigadores, o risco individual das participantes apresentarem um problema cardiovascular foi pequeno: uma em cada 4.700 mulheres teve um AVC e uma em cada 9.900 sofreu um ataque cardíaco ao ano. Os autores concluíram que aquelas que usavam o anel vaginal tiveram um risco 2,5 maior de sofrerem um AVC ou um ataque cardíaco do que as mulheres que não faziam uso de nenhum contraceptivo hormonal. O adesivo contraceptivo e a pílula também elevaram, embora menos, essas hipóteses — a probabilidade foi até 1,7 maior. Por outro lado, os resultados não mostraram um maior risco em relação ao dispositivo intra-uterino (DIU) ou aos implantes subcutâneos. O estudo ainda mostrou que assim que as participantes deixaram de fazer uso de um método contraceptivo, os riscos de AVC ou de um ataque cardíaco tornaram-se semelhantes às das mulheres que nunca tinham usado um anticoncepcional. Faixa etária Para o coordenador do trabalho, Ojvind Lidegaard, a idade é um factor determinante para a diferença desses riscos. “Se você tem 20 anos e usa um contraceptivo que dobra o risco de ter um AVC, esse risco ainda será muito pequeno, já que nessa idade o risco absoluto é muito baixo. Por outro lado, mulheres com mais de 40 anos que estão na idade reprodutiva devem ter atenção a qualquer factor que aumente a probabilidade de um AVC ou de um ataque cardíaco”, disse à agência Reuters. Segundo Lidegaard, muitas mulheres optam por usar o anel vaginal ou o adesivo contraceptivo por acreditarem que eles apresentam menos riscos ao coração do que a pílula — o que não é verdade. Para o investigador, porém, esses resultados não significam que as mulheres devem deixar de usar um método contraceptivo, já que o pequeno aumento de risco apresentado pelo estudo poderia ser compensado pela eliminação do tabagismo, no caso das fumantes, ou pelo controlo da tensão arterial, por exemplo. Trombose Esses resultados fazem parte do maior estudo já feito sobre os riscos dos métodos contraceptivos hormonais à saúde. Há um mês, os autores dessa pesquisa publicaram outras conclusões extraídas do levantamento que indicaram que os métodos contraceptivos não orais aumentam mais o risco de uma mulher ter trombose venosa do que a pílula. A maior probabilidade foi encontrada entre as participantes que usavam o adesivo contraceptivo, que tinham um risco oito vezes maior. No caso dos anéis vaginais, esse risco foi 6,5 maior. ARTIGO RETIRADO DO SITE: http://superperformance.blogspot.com.br/ ARTIGO ESCRITO POR: DR.PAULO MUZY POSTADO POR: DR. PAULO MUZY

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