Dicas - Lipostabil – Adeus gordura localizada?


Lipostabil é uma droga conhecida por queimar gordura localizadas com injeções localizadas. Muito usada anos anos 90 em clínicas estéticas e por atletas profissionais e amadores, porém foi proibida em meados do segundo milênio. Seus principais efeitos são, obviamente estéticos e temporários. Entenda o por quê disto continuando a ler este.  

Dados primários: Origem: Itália Laboratório: Rhone-Poulenc Aventis Conteúdo por caixa: 5 ampolas de 5ml Composição por ampola: 250 mg de fosfatidilcolina Acondiciomento e Transporte: O produto deve ficar refrigerado uma vez aberto. E deve sempre ficar refrigerado de forma geral. Entretanto, não há nenhum problema se o produto ficar a temperatura “normal” durante alguns dias — pois quando o laboratório manda da Europa para o resto do mundo vem por transporte normal.  

Uso: Hoje, um método bem menos radical do que a lipoaspiração vem sendo usado pelos médicos na luta contra o excesso de gordura localizada. Apesar de não poder ser comparado com a lipoaspiração, a fosfatidilcolina (Lipostabil), ajuda na eliminação de pequenas células de gordura, propiciando ótimos efeitos quando o dano causado pela gordura é pouco. As restrições para o tratamento são apenas para grávidas e alguns diabéticos. O número de sessões varia de acordo com a quantidade de gordura, mas costuma oscilar entre cinco e doze em aplicações sub-cutâneas. É importante lembrar que Lipostabil não acaba com a gordura, propriamente dita, mas apenas desidrata a célula. Logo, uma alimentação e um estilo de vida coerente com o objetivo, são de súmula importância para obter-se bons resultados. Forma encontrada: Injetável; Colaterais diversos: Entre os mais comuns estão: - Dor nos locais da aplicação; - Alergias e irritabilidade nos locais de aplicação Importante: O Site dicas de musculação não recomenda qualquer uso de quaisquer substâncias! Consulte sempre um profissional competente. Este artigo é apenas para conhecimento. 

 Artigo escrito por Marcelo Sendon

Artigo - Uso e abuso de hormônio do crescimento (GH)

O hormônio de crescimento (conhecido pela sua sigla em inglês, GH = Growth Hormone) é produzido por células especializadas da Hipófise (somatotrofos) as quais recebem “instruções” para iniciar a produção e liberação do GH através de um composto químico (GHRH) o qual se origina na região cerebral logo acima da hipófise (área hipotalamica). Portanto a produção de GH durante a vida infanto-juvenil é coordenada por esta combinação de controle cerebral (Hipotalamica) e secreção hipofisária. O GH é secretado, durante o dia, em pulsos, isto é, pequenos picos de elevação do hormônio com menor ou maior frequência de acordo com a idade. Assim, crianças na fase pré-puberal ou já na puberdade, com seus hormônios sexuais (testosterona para rapazes e estradiol para as meninas) ativados e em concentração crescente, exibem vários e repetidos “pulsos” de secreção de GH.

Por outro lado, sabemos que o GH da hipófise eleva-se após exercício aeróbico. Portanto se a criança ou pré-adolescente faz muito esporte, anda de bicicleta, joga bola, exercita-se na natação, corre muito, faz várias atividades físicas, terá maior secreção de GH em comparação com o adolescente que só permanece no videogame ou está sempre “grudado” na televisão. É possível que o adolescente muito ativo no exercício seja o que terá maior chance de crescer melhor. Os estudiosos da Hipófise e seus hormônios nos indicam que o GH é um hormônio de secreção NOTURNA, isto é, a criança / adolescente precisa atingir nível de sono adequado para obter uma ótima secreção de GH durante a noite. Problemas como ansiedade permanente (briga dos pais, problemas de separação do casal, morte em família, etc.) causam dificuldade de sono tranquilo e, decorrente deste fato, diminuição da produção de GH. Algumas substâncias químicas podem ser usadas para estimular a secreção de GH durante o sono. Uma delas é a Clonidina empregada para induzir a produção e liberação de GH em crianças em crescimento.



Funções do GH no organismo humano




O GH é basicamente um agente anabólico, quer dizer um estimulador de vários processos metabólicos que aumentam alguns tecidos tais como as áreas de crescimento das cartilagens dos ossos e a musculatura. Portanto o GH é essencial para o crescimento da criança e adolescente. O GH exerce sua ação através de agentes receptores específicos que se encontram nas células das cartilagens de zonas de crescimento dos ossos. Quando o médico pede uma radiografia de mãos e punhos, objetiva verificar se as zonas de crescimento dos ossos estão “abertas” e, portanto, o GH pode impulsionar o crescimento. Nos casos de puberdade prematura, com muito hormônio masculino (rapazes) ou feminino (meninas) pode ocorrer o “fechamento” das áreas de crescimento e o GH embora em nível normal não poderá induzir crescimento.

Outra forma de o GH influenciar o crescimento e outras ações anabólicas é através da secreção e produção pelo fígado de uma proteína chamada IGF-1 (insulin-like growth factor), a qual tem ação de estimular crescimento em vários tecidos além da cartilagem do osso. As funções do GH são múltiplas e não se referem somente ao crescimento. O GH retém o cálcio que vem da alimentação, aumenta a musculatura, promove a “queima” de gordura (Lipólise), faz com que o metabolismo “fabrique” mais proteínas, estimula funções cerebrais, age no metabolismo da glicose (inclusive na insulina) e, muito importante, estimula o nosso sistema imunitário.



A falta de GH leva a deficiência do crescimento



A baixa estatura de crianças pode ser observada pelo pediatra desde a primeira infância (até os 3 ou 4 anos). Por várias razões (inclusive nutricionais) crianças podem não crescer dentro da “faixa” considerada normal, ficando muito abaixo da média. Estas crianças devem ser muito bem avaliadas através de testes de secreção de GH e, caso se confirme que pertencem ao grupo de “baixa produção de GH”, pode ser indicado o tratamento com GH. Este tratamento consiste em injeções noturnas (via subcutânea) com “canetas” especiais de aplicação, praticamente indolores e bem toleradas pelas crianças. Quanto mais cedo se iniciar o tratamento melhor é o resultado final quanto à altura. Existe falta de consenso entre pediatras e endocrinologistas quanto ao tratamento de crianças com baixa estatura sem testes convincentes de falta de GH após testes de estímulo. Muitos endocrinologistas clínicos, todavia, confirmaram que existe resposta significativa quanto ao ganho de estatura final se o tratamento for iniciado precocemente (no início da idade escolar, ou seja, 6 ou 7 anos).



Tratamento com GH em adultos



Adultos podem ter deficiência de GH por operações realizadas na hipófise (remoção de tumores hipofisários ou por patologias extra-hipofisárias) ou por um declínio acentuado de secreção de GH após os 60 anos (e mesmo antes). Nestes pacientes os testes de liberação de GH após estímulo revelam uma resposta muito baixa, indicando que a hipófise não está produzindo GH. Desde 1990 vários artigos indicaram que as administrações de GH em idosos mostraram elevação significativa de massa muscular, maior concentração de cálcio nos ossos e diminuição da massa adiposa. Ocorreu, também, uma mudança da distribuição de gordura, com diminuição do depósito de gordura na região abdominal. Os efeitos colaterais podem ser a indução de diabetes (naqueles com predisposição genética), “inchaço” de algumas articulações e tendões, com dores articulares principalmente nas mãos. A possibilidade de o GH estimular o crescimento de câncer, principalmente no intestino, em pessoas que tenham pólipos intestinais, foi cogitada mas nada foi documentado, ficando apenas como remota possibilidade.



O uso abusivo do GH



No campo de atletismo competitivo, ocorreram vários casos de atletas olímpicos que usaram injeções de GH para aumento da massa muscular. Com a musculatura mais potente, os resultados seriam superiores aos atletas que não receberam GH. O GH foi associado a agentes anabólicos (hormônio masculino e derivados), com nítidas vantagens nas competições. O Comitê Olímpico pode detectar a presença do GH recombinante por metodologia molecular, diferenciando-o do GH natural. Além disso, dosagens elevadas de IGF1 (produzido no fígado) indicam uso de GH recombinado. Existe notícia, também, que atletas combinam GH com insulina, o que é extremamente perigoso pela possibilidade de hipoglicemia prolongada (queda do açúcar do sangue).

Vários idosos, aconselhados por seus médicos (geriatras, endocrinologistas), estão usando o GH para se sentirem mais jovens, aumentar massa muscular e diminuir o acúmulo de gordura abdominal. O uso abusivo de GH em idosos pode conduzir ao diabetes, ao aumento da musculatura cardíaca, com sérias alterações das funções das válvulas cardíacas, além de manifestações articulares. O uso de GH em idosos tem sido reconhecido como benéfico em alguns indivíduos com mais de 60 anos, mas não se pode generalizar o uso para todos os idosos.

Anabolizantes - M-DROL o que é e como funciona.


Informações gerais:

M-Drol é um suplemento desenhado para ajudar a seus usuários a atingir um músculo magro, força e vascularidadeM-Drol é diverso em suas aplicações. Pode ser utilizado para produzir aumentos de massa muscular ou quando se deseja ganhar em tecido muscular magro e manter a força enquanto se tenta estar mais delgado.

Os aumentos musculares de M-Drol são muitos secos e magros, tendo pouca ou nenhuma retenção de líquidos com este produto.

Os usuários notam tipicamente aumentos rápidos da força e de tamanho e plenitude muscular.

M-Drol se utiliza geralmente por períodos de 3 a 4 semanas. A dosificação média está começando com uma cápsula por dia para a primeira e segunda semanas, indo possivelmente até 2 cápsulas por dia para a terça e quarta semanas. Outros permanecem numa cápsula por dia em todas as semanas.


Impressões pessoais sobre o produto:

Estive lendo, me informando e perguntando sobre o tempo de resultados do M-Drol em vários fóruns da internet.

Todos. Isso mesmo! Todos disseram ou relataram a mesma coisa.
O produto desenvolve bem até na terceira semana.
Na quarta para frente os ganhos estagnam e se mantém por aproximadamente 5 semanas, sem indicar perdas maiores que 1kg.

Ganhos de 4 a 8 quilos e médio de 6kg de massa magra (e não kg de balança da farmácia) em 3 semanas.

O que diferiram os ganhos foram os objetivos, a alimentação e a receptividade bioquímica do atleta.

A sugestão é usar em ciclos de 3 semanas.

Preço médio praticado na internet: R$ 190,00 a R$ 210,00.
Quantidade: 90 capsulas.

Bons treinos.

Fonte: http://area-radical.blogspot.com/

Anabolizantes - Clomid Evitando Efeitos Colaterais e perdas Pós Ciclo

Pergunta: O que é Clomid?
Resposta: Clomid é um estrogênio sintético geralmente prescrito por médicos para provocar a ovulação nas mulheres.
Pergunta: Porque os fisiculturistas utilizam o Clomid?
Resposta: Quase todos os anabólicos androgênicos causam uma inibição da produção de testosterona no corpo. Ao liberar os esteróides este passa a não ser mais produzido naturalmente. O corpo permanece em estado de catabolismo (Os hormônios catabólicos são altos e os anabólicos são baixos) e como resultado disso o tecido dos músculos ganho durante o ciclo agora são perdidos. O Clomid compete com o estrogênio endógeno nos receptores estrogênicos hipotalâmicos, produzindo aumento da secreção de Gn RH e dos níveis de LH e FSH. Isto resulta em um aumento da produção de testosterona própria.

Pergunta: O Clomid também funciona como um anti-estrogênio?
Resposta: O Clomid é um estrogênio sintético que também pode funcionar como um anti-estrogênio. Como ele funciona? Por ser um estrogênio sintético fraco ele pode ocultar o estrogênio receptor (ER) e não causar quaisquer problemas. Ao mesmo tempo o aumento de estrogênio dos esteróides são bloqueados pelo ER.

Pergunta: Qual a eficácia do Clomid como um anti-estrogênio?
Resposta: É bem baixa e não deve ser confiável até que você utilize esteróides que aromatizem rapidamente ou se tiver pré-disposição para Gine. Arimidex, Femara, Aromasin e Nolvadex são mais indicados neste caso.

Pergunta: Algumas pessoas dizem que o Clomid durante um ciclo é desperdício, é verdade?
Resposta: Vamos examinar primeiramente o que acontece com alguem que esteja utilizando esteróides androgênicos anabólicos. Quando o nivel androgênico no corpo é muito alto, o andrógeno receptor ativa-se mais e o hipotálamo para de enviar a mensagem a hipófise. A mensagem “diz” ao nosso corpo para parar de produzir testosterona. Durante um ciclo, o corpo possui altos níveis de androgênios, mais do que o normal, e a medida que este nível aumenta o suficiente, o Clomid não ajuda a aumentar a produção natural de testosterona. O único propósito de clomid durante o ciclo é como anti-estrogênio.

Pergunta: Quando devo começar a usar o Clomid?
Resposta: Depende de quais esteróides estiver usando. Você deve adaptar o Clomid com os esteróides que utilzar. Como visto acima, se você tomar o clomid quando os níveis androgênicos no corpo ainda estiverem altos será um desperdício. Precisamos esperar que os níveis androgênicos diminuam antes de usar o Clomid. No entanto, se tomar o clomid por muito tempo existe a possibilidade da perda de ganhos. Consulte a lista abaixo para determinar quando você deve começar a tomar o clomid. Selecionamos todos os esteróides utilizados em ciclos. Por exemplo, se eu ciclasse com dianabol, Durateston e winstrol utilizaria durateston para permanecer ativo no corpo por um período maior.

Hemo: ………………………………12 horas após a última administração
Deca: ……………………………….21 dias após a última aplicação
Dianabol: …………………………..12 horas após a última administração
Equipoise: ………………………….17 – 21 dias após a última aplicação
Fina: …………………………………3 dias após a última aplicação
Primobolan depot: ………………..15 dias após a última aplicação
Durateston: …………………………3 semanas após a última aplicação
Cipionato de Testosterona: ……..15 dias após a última aplicação
Enantato de Testosterona :…….. 15 dias após a última aplicação
Propionato de Testosterona : …….3 dias após a última aplicação
Testosterona em Suspensão: ……24 horas após a última administração
Winstrol: ……………………………24 horas após a última administração

Pergunta: Qual a maneira mais eficaz de administrar o Clomid?
Resposta: o Clomid possui meia vida longa e por isso não precisa dividir doses para cada administração. Alguns dizer ser 5 dias (nenhum dado comprovado). Agora, se usar a Durateston e começamos usar o clomid 21 dias após a última aplicação, percebemos que os níveis androgênicos estejam baixos o suficiente e começamos a obter os sinais corretos. Se os níveis androgênicos ainda estiverem mais altos que o normal, 50mgs/dia de clomid durante 1 semana não será eficaz. Precisamos começar com uma quantia maior mesmo se os níveis androgênicos ainda estiverem altos. 300mgs no primeiro dia. Eu sei que disse que não precisa dividir a dosagem devido a vida média longa, mas tente 2 comprimidos 3 vezes ao dia. Após o primeiro dia, procuramos usar 100 mgs por 10 dias e em seguida 50 mgs por 10 dias.

Clomid

1º dia 300mgs
2º – 10º dia 100mgs
11º – 20º dia 50mgs

Pergunta: Preciso usar o Clomid por 3 semanas?
Resposta: Por que não? É barato, eficaz, vai reduzir as perdas pós ciclo e diminur problemas indesejáveis como os de libido. Se possível seria interessante prolongar esse tratamento por mais tempo já que nesse período pode não haver recuperação total da produção endógena de testosterona e espermatogênese.
O ideal seria fazer exames após essas três semanas recomendas para avaliar a necessidade de prolongar o uso ou não.

Pergunta: Quanto custa o Clomid?
Resposta: o Clomid geralmente vem em comprimidos de 50mg mas sendo que cada caixa com 10 comprimidos custa em torno de $25,00 ,ele tbm pode ser encontrado com o nome de Serophene que acaba saindo um pouco mais em conta a caixa com 30 (em torno de R$70,00) e com o nome de Indux, que é atualmente o medicamento mais em conta com o mesmo princípio ativo que existe no mercado, com a mesma apresentação do Clomid.

Quais são os efeitos Colaterias do Clomid ?
Os sintomais mais comuns estão relacionados a visão, apesar de não serem tão frequentes existem alguns relatos de sintomais de turvamento e manchas na visão, os quais geralmente desaparem em dias ao decorrer do uso. São apresentados também casos raros de catarata.

Algumas pessoas tem alergia a um corante presente no Clomid, a Tartrarzina, que é o mesmo corante amarelo presente na aspirina. A tartrazina pode provovar reações alérgicas em geral do trato como asma brônquica e urticária em pessoas suscetíveis . O mesmo corante não se encontra presente no medicamento de mesmo princípio ativo o Serophene nem no Indux.

Texto por: Kusanagi
FONTE: http://www.hipertrofia.org/blog/

Anabolizantes - Tamoxifeno Evitando Ginecomastia Durante Ciclos Com Anabolizantes

O que é o Citrato de Tamoxifeno ?
O Citrato de Tamoxifeno (forma como é comumente encontrado) é um derivado do trifeniletileno, utilizado em principalmente para o tratamento de câncer de mama.

Pra que serve o Tamoxifeno ?
Principalmente para a prevenção da ginecomastia em ciclos provientes da aromatização (conversão de androstenediona e testosterona em estronas e estrôgenos pela enzima aromatase), isso atráves provavelmente a sua capacidade de competir com o estrogênio ligando-se aos sítios dos tecidos ativos tais como a mama.

Pode também ser usado na TPC (terapia pós ciclo), pois assim como o Clomid (também derivado do trifeniletileno) inibe o estrogênio endógeno estimulando a secreção do Gn RH e consequentemente a produção de FSH ( Hormônio folículo estimulante, responsável por estimular a espermatogênese) e o LH (Hormônio luteinizante responsável pela produção endógena de testosterona através das células Leydig)

Como utilizar o Tamoxifeno pra previnir Ginecomastia em ciclos ?
Não é uma proteção 100% segura, pois depende da droga, pois alguns esteróides simplesmente não aromatizam como no caso da Trenbolona (Finaplix), porém pode causar um outro tipo de ginecomastia, a de origem prostogênica, depende também da dosagem, o tempo de uso e claro a disposição genética de cada um.

É normalmente utilizando em dosagens que variam de 10-40mg/dia conforme os fatores acima citados.

È verdade que o tamoxifeno reduz os ganhos no ciclo ?
Existem estudos que demonstram queda dos níveis de IGF-1 de até 23%, porém os estudos foram realizados em mulheres em idades entre 35-70 anos, não existindo estudos específicos em usuários de esteróides anabolizantes, de qualquer forma mesmo existindo essa relação com possíveis ganhos não compensaria o risto de uma ginecomastia durante o ciclo.

Porque utilizar o tamoxifeno na TPC ?
È mais uma opção, caso não encontre o próprio clomid, além de defendido por alguns estudiosos, pelo fato de não causar dessensibilização nas células leydig que por sua vez são responsáveis por sintetizar a testosterona.

Como utilizar o Tamoxifeno na TPC ?
Como já dito acima o Tamoxifeno é derivado do trifeniletileno, assim como o clomid podendo ser usado também pode ser usado na TPC, baseando-se do mesmo tempo que começaria a terapia mais convencional com o Clomid.

Poderia simplesmente não adotar um front loading como é proposto pelo Bill Roberts em sua teoria de uso do clomid, começando por 40mg/dia constantes por três semanas, e após isso realizar exames hormonais para checar os valores.

Abaixo segue a tabela :

Hemo: ………………………………12 horas após a última administração
Deca: ……………………………….21 dias após a última aplicação
Dianabol: …………………………..12 horas após a última administração
Equipoise: ………………………….17 – 21 dias após a última aplicação
Fina: …………………………………3 dias após a última aplicação
Primobolan depot: ………………..15 dias após a última aplicação
Durateston: …………………………3 semanas após a última aplicação
Cipionato de Testosterona: ……..15 dias após a última aplicação
Enantato de Testosterona :…….. 15 dias após a última aplicação
Propionato de Testosterona : …….3 dias após a última aplicação
Testosterona em Suspensão: ……24 horas após a última administração
Winstrol: ……………………………24 horas após a última administração

Referências : Evidence for a role of endogenous estrogen in the hypothalamic control of gonadotropin secretion in men. – Winters SJ, Troen P; Gynecomastia : Etiology, Diagnosis and Treatment – Ronald S. Swerdloff, MD, Jason Ng, MD, and Gladys E. Palomeno, MD ; Effect of tamoxifen on lipoprotein(a) and insulin-like growth factor-I (IGF-I) in healthy women. -FIRC Chemoprevention Unit, European Institute of Oncology, Milan, Italy; Hormonal effects of an antiestrogen, tamoxifen, in normal and oligospermic men. – Vermeulen A, Comhaire F; Effect of an antiestrogen on the testicular response to acute and chronic administration of hCG in normal and hypogonadotropic hypogonadic men: tamoxifen and testicular response to hCG – Levalle OA, Suescun MO, Fiszlejder L, Aszpis S, Charreau E, Guitelman A, Calandra R; Tamoxifen suppresses gonadotropin-induced 17 alpha-hydroxyprogesterone accumulation in normal men – Smals AG, Pieters GF, Drayer JI, Boers GH, Benraad TJ, Kloppenborg PW.

Anabolizantes - Recuperando a produção natural de testosterona

Muito se fala de ciclo de drogas anabólicas androgênicas e de seus efeitos colaterais, mas pouco se comenta a respeito de como restituir os níveis normais de testosterona e de como minimizar efeitos colaterais. Alguns segmentos da mídia, neste tocante, parecem bastante inconseqüentes e até cínicos; como se desejassem que usuários destas drogas realmente tivessem salientado todos os efeitos colaterais que adoram mencionar, só para que “levem uma lição”, e preferencialmente que morram. Afinal, pessoas que utilizam estas drogas normalmente possuem mais massa muscular comparado com as que não utilizam. O instinto primitivo, por demais saliente no menos culto, deseja “eliminar” sempre que possível aquele, que é o macho mais forte, para que ele, mais fraco e miserável, possa cobrir mais fêmeas.

Um ciclo para recuperação da produção dos níveis naturais de testosterona é normalmente recomendado para quem termina um ciclo de esteróides anabólicos de característica bem androgênica, como aqueles com testosterona aquosa, testosterona nas formas propionato, cipionato, enantato, nos compostos como Durateston, nas orais metandrostenolona e oximetolona, etc.

Algumas estratégias podem surtir efeito recuperativo bastante expressivo, mesmo entre aqueles que usaram muita(s) droga(s) androgênica(s). Existe ainda, uma tendência natural da recuperação se tornar cada vez mais difícil, na medida em que a pessoa avança sua idade. A única forma de averiguar precisamente esse fato, bem como precisar dosagem, é com a realização de um exame sanguíneo específico, e com a prescrição de um médico que entende do assunto. Você terá maior probabilidade de encontrar um cuja especialidade seja endocrinologia, urologia ou geriatria.

Em condições normais, a tendência, mesmo após um ciclo pesado, é o restabelecimento da produção natural de testosterona, mesmo sem o uso de droga nenhuma. No entanto, esse processo poderá ser muito lento, impossibilitando um próximo ciclo com curto intervalo. Lembremos que pessoas pouco pacientes e alguns atletas competitivos não dispõem – ou não desejam – dar muito tempo de intervalo entre ciclos. Inclusive, existem relatos de esterilização persistente em usuários sistemáticos de esteróides anabólicos.
É bom lembrar que, durante o uso de esteróides anabólicos androgênicos, ocorre uma tendência de aumento da libido, ou seja, o usuário poderá cobiçar até a galinha do terreiro ou o buraco da parede. Mas, ao cessar o uso, com a queda dos níveis de testosterona, um efeito reverso é comum. O indivíduo poderá passar por momentos difíceis com a namorada, esposa, amante, etc. Portanto, é conveniente levar a sério o ciclo recuperativo, a não ser que se tenha um monte de Viagra no bolso. Nada como se fiar em suas condições biológicas naturais, pelo menos nesse caso.

A restituição dos níveis naturais de testosterona em curto prazo, também é útil para minimizar a perda da massa e força muscular, evitar sintomas de depressão, acúmulo de gordura corporal e restituição da libido, porque são esses os indesejáveis sintomas experimentados pelos desavisados e descuidados.

O início de um ciclo de recuperação irá depender da meia vida da última ou das últimas drogas administradas. Se foi algo como Durateston, inicia-se o ciclo de 3 a 4 semanas após a última aplicação, pois a testosterona exógena ainda estará atuando, criando um efeito inibitório pela sua ação de supressão dos hormônios gonadotrópicos. Se for uma droga como o propionato de testosterona, poucos dias após a última aplicação poderão ser suficientes para iniciar tal ciclo. Já se for uma droga oral, com horas de meia vida, no dia seguinte pode-se iniciar a utilização desse recurso recuperativo, desde que não haja a ação de uma outra droga de duração mais longa combinada.

A droga primária a ser utilizada após ciclos longos e com drogas mais androgênicas é o HCG, pois está ligada a restauração da atrofia testicular sofrida pelo uso de esteróides anabólicos muito androgênicos. Esta é uma droga que provoca a fertilização (ovulação) em mulheres com dificuldade para engravidar. O HCG é elaborado a partir da purificação da urina de mulheres grávidas, que naturalmente é rica nesse hormônio. Já que não é um hormônio masculino, ele acaba por imitar o LH (Hormônio Luteinizante), que é um estimulador da produção de testosterona presente no organismo. Como ponto negativo, há uma teoria que relaciona o uso contínuo e prolongado de HCG com o fechamento definitivo do mecanismo natural de produção de testosterona no homem. Drogas antiestrogênicas como o Clomid (citrato de clomifeno) e o Nolvadex (citrato de tamoxifeno), funcionam como drogas auxiliares para o restabelecimento e manutenção dos níveis de LH, que está diretamente relacionado com a volta progressiva na produção natural de testosterona, combatendo assim, a ação supressora dos estrógenos. Mas o principal é a retomada das funções normais dos testículos. Por isso, não vemos utilidade em usar somente anti-estrógenos após ciclos pesados e mais longos, quando o objetivo é restabelecer a produção normal e natural de testosterona.

É conveniente posicionar que mulheres que fazem ciclos de esteróides anabólicos androgênicos, não utilizam nenhum meio para restituição dos níveis naturais de testosterona, pois produzem cerca de 10 a 14 vezes menos testosterona que o homem, sendo que esta não advém dos testículos, mesmo porque mulheres não os possuem, ou pelo menos não deveriam! Esse hormônio pelas mulheres é produzido pelo ovário. Após ciclos curtos, com drogas mais leves e ou de meia vida curta, somente a utilização de anti-estrógenos parece auxiliar a retomada da produção de testosterona. Nesse caso, o uso de citrato de clomifeno parece fazer a mágica. Mas a única forma de averiguar é com o exame sanguíneo específico e a análise de um médico especialista.

Na verdade, a grande maior parte de indivíduos que insistem em fazer uso de esteróides anabólicos androgênicos, deveriam se fiar em treino sério e dieta equilibrada e não fazer ciclo de drogas algum. Dentre estes desavisados, é ainda comum não haver um devido intervalo entre os ciclos, o que não permite a devida restauração dos níveis naturais de testosterona, salientando os riscos de possíveis efeitos colaterais. Ou mesmo, atravessam por intervalos tão curtos e desconhecendo a meia vida da última droga utilizada – por completa ignorância – permanecem no ciclo o tempo inteiro.

O período mínimo de descanso entre ciclos dependerá da meia vida das drogas utilizadas, da utilização ou não de anti-estrógenos e HCG durante o intervalo. Perdas são normais nessa fase, mesmo porque, dentre outras coisas, drogas anabólicas promovem muita retenção hídrica intra-celular. Lembremos que aproximadamente 70% do volume muscular é composto de água. Quem entra nessa guerra, deve estar consciente das perdas eventuais e ser devidamente orientado para administrá-la biológica e mentalmente.

Alguns atletas que suportam o uso de clembuterol o utilizam entre ciclos, num esforço para manter a maior massa muscular possível e controlar o tecido gorduroso subcutâneo. Porém, outras estratégias mais saudáveis também podem ser utilizadas. Isso envolve o treinamento, que deve continuar com a devida intensidade e volume, sempre levando em conta que, após um ciclo, a tendência é uma diminuição nas variáveis funcionais. O atleta não deve parar de treinar, porém fazê-lo com sabedoria. A manutenção de dieta adequada e o uso de suplementos com ação anti-catabólica, tais como HMB, glutamina, creatina e BCAA’s também devem ser considerados. O uso de vitamina C é uma ótima medida, visto que ela auxilia no controle da produção de cortisol pelo organismo. Como se sabe, esse hormônio catabólico apresenta seus níveis elevados no término de um ciclo. Vale ainda ressaltar que reduzir muito a ingestão de carboidratos nessa fase não seria adequado, pois a restrição severa esse nutriente ocasiona um aumento considerável na produção de cortisol.

Para informações mais detalhadas sobre ciclos de recuperação dos níveis naturais de testosterona e outras drogas utilizadas para melhorar a performance e a aparência física, leiam o livro Guerra Metabólica – Manual de Sobrevivência.

Waldemar Marques Guimarães Neto CREF 004810-G/PR
Rodolfo Anthero de Noronha Peres CRN3 16389

http://www.waldemarguimaraes.com.br

Efeitos Colaterais do ADE



A administração de óleos diretamente no músculo está na moda, várias “estrelas” dessa moda estão aparecendo na mídia, com a manchete: “Jovem Morre após Injetar Anabolizante”. Saiba quais são os efeitos colaterais do ADE e porque você deve ficar longe disto.

O que é ADE ?

O ADE é um composto das vitaminas A, D e E, usado para tratar carencias e infecções em bovinos, eqüinos, suínos, caprinos e até coelhos. Por conter vitaminas lipossolúveis o seu veículo é oleoso, o que estimulou a mente de algumas pessoas a usar esta substância como alternativa ao óleo Synthol.

ADE é um Anabolizante ?

O que são anabolizantes ? Um anabolizante é qualquer substância que ajude o crescimento muscular, ou seja, frango e batata doce podem ser considerados anabolizantes. Agora, esteróides anabolizantes são formas sintéticas de hormônios que ajudam no crescimento muscular, recuperação e aumento de força. Já o ADE não é um, nem o outro, este óleo quando aplicado no músculo, apenas inflama o local fazendo com que o corpo envolva a substância dentro dos fascículos das fibras musculares, aumentando o volume do local aplicado.

“Algumas aberrações do ADE” (Clique para Ampliar)

Efeitos Colaterais do ADE e outros Óleos Injetáveis

Além desta substância não ter nenhum benefício dos esteróides anabolizantes, ela tem efeitos colaterais muito mais perigosos, que podem trazer conseqüências fatais ou seqüelas que podem durar o resto da vida.

- Possível Paralisia Muscular da Área Aplicada: dependendo de como o óleo for injetado, a agulha pode atingir alguma distribuição de nervos e paralisar para sempre os músculos da região.

- Abscessos: podem aparecer caroços na região aplicada que podem demorar muito tempo para desaparecer.

- Infecções: dependendo da higiene e genética da pessoa que utiliza ADE, podem ocorrer infecções nas regiões aplicadas. No pior das hipoteses, pode ocorrer necrose.

- Parada Cardíaca e Respiratória: caso a substância seja injetada em uma veia ou artéria, pode ocorrer parada cardíaca e/ou respiratória.



“Vídeo de Jovem fazendo drenagem do braço, antes que o ADE faça mais estragos.”

Anabolizantes!


Este site não apoia, incentiva ou vende esteróides anabolizantes. Estas informações são de caráter informativo.

O que são esteróides anabolizantes ?

Esteróides são lipidios derivados de colesterol e secretados pelas gonadas, pelas glandulas supra-renais e placenta. Este artigo explica as percepções mais simples sobre os anabolizantes que são em sua maioria sintéticos derivados de testosterona, que promovem o crescimento muscular e ósseo.

O que é testosterona ?

Testosterona é o principal hormônio masculino, produzido nos testículos. É responsável pelos efeitos androgênicos e anabólicos no corpo. Os efeitos anabólicos dos esteróides são o alvo principal dos fisiculturistas e outros atletas.

Efeitos Androgênicos

Acne

Voz Grossa

Aumento dos Pelos no Corpo

Aumento dos Pelos da Face

Efeitos Anabólicos

Virilidade e Vitalidade

Aumento de Força

Aumento de Massa Muscular

Rápida Recuperação Muscular


Como os anabolizantes funcionam ?

O uso de esteróides anabolizantes aumenta os níveis de testosterona ultrapassando o normal e adicionando mais deste hormônio diretamente na corrente sanguínea. Os benefícios e efeitos colaterais dependem diretamente do tipo de esteróide usado. Esteróides Anabolizantes são versões alteradas do nosso testosterona, projetados para aumentar os efeitos anabólicos e minimizar os efeitos androgênicos o máximo possível. Porém, não existe anabolizante perfeito. Até mesmo o mais “fraco” tem os seus efeitos colaterais.

Quais são os possíveis benefícios ?
Fisiculturistas usam esteróides anabolizantes por causa destes 4 simples motivos:

  • Aumento de massa muscular e força
  • Aumentar a velocidade de recuperação muscular
  • Aumentar os níveis de energia durante os treinos
  • Aumentar a oxidação do aumento das gorduras

Quais são os possíveis efeitos colaterais ?

Os efeitos colaterais mais comuns dos esteróides anabolizantes são: retenção de sódio, acne, ginecomastia, agressão, hipertensão, doenças cardiovasculares, palpitações, aumento do coração, cancer, diminuição da coagulação sanguínea, dores de cabeça, ansiedade, depressão, impotência, dores de estômago, pele e olhos amarelados, rompimentos musculares, hipertrofia prostática, perda de cabelo, paralisar a fase de crescimento em jovens, problemas no sistema imunológico, insônia, esterilidade e choque anafilático.


Fatos sobre os Esteróides Anabolizantes

  • De acordo com pesquisas recentes, mais de 3 milhões de fisiculturistas e atletas nos Estados Unidos são usuários de Esteróides Anabolizantes.
  • O uso de esteróides anabolizantes é feito desde os anos 50 e foi banido nos Estados Unidos apenas em 1988.
  • Existem apenas dois meios de liberação de esteróides anabolizantes, oral e intramuscular.
  • Existem dois tipos de esteróides anabolizantes injetáveis, baseados em óleo e água.
  • Os esteróides anabolizantes produzem um balança positivo de nitrogênio no corpo, como se houvesse uma ingestão constante de proteína.
  • O uso de esteróides anabolizantes não causa um aumento no pênis, porém pode causar uma diminuição no tamanho dos testículos durante um ciclo.
  • There is scientific evidence to show that steroids are addictive. Existem várias evidências que indicam que o uso de esteróides anabolizantes pode criar dependência.
  • Deca Durabolin, Cipionato de Testosterona,

Artigo Retirado do site: ww.hipertrofia.org

LinkWithin