Anabolizantes - Clomid Evitando Efeitos Colaterais e perdas Pós Ciclo

Pergunta: O que é Clomid?
Resposta: Clomid é um estrogênio sintético geralmente prescrito por médicos para provocar a ovulação nas mulheres.
Pergunta: Porque os fisiculturistas utilizam o Clomid?
Resposta: Quase todos os anabólicos androgênicos causam uma inibição da produção de testosterona no corpo. Ao liberar os esteróides este passa a não ser mais produzido naturalmente. O corpo permanece em estado de catabolismo (Os hormônios catabólicos são altos e os anabólicos são baixos) e como resultado disso o tecido dos músculos ganho durante o ciclo agora são perdidos. O Clomid compete com o estrogênio endógeno nos receptores estrogênicos hipotalâmicos, produzindo aumento da secreção de Gn RH e dos níveis de LH e FSH. Isto resulta em um aumento da produção de testosterona própria.

Pergunta: O Clomid também funciona como um anti-estrogênio?
Resposta: O Clomid é um estrogênio sintético que também pode funcionar como um anti-estrogênio. Como ele funciona? Por ser um estrogênio sintético fraco ele pode ocultar o estrogênio receptor (ER) e não causar quaisquer problemas. Ao mesmo tempo o aumento de estrogênio dos esteróides são bloqueados pelo ER.

Pergunta: Qual a eficácia do Clomid como um anti-estrogênio?
Resposta: É bem baixa e não deve ser confiável até que você utilize esteróides que aromatizem rapidamente ou se tiver pré-disposição para Gine. Arimidex, Femara, Aromasin e Nolvadex são mais indicados neste caso.

Pergunta: Algumas pessoas dizem que o Clomid durante um ciclo é desperdício, é verdade?
Resposta: Vamos examinar primeiramente o que acontece com alguem que esteja utilizando esteróides androgênicos anabólicos. Quando o nivel androgênico no corpo é muito alto, o andrógeno receptor ativa-se mais e o hipotálamo para de enviar a mensagem a hipófise. A mensagem “diz” ao nosso corpo para parar de produzir testosterona. Durante um ciclo, o corpo possui altos níveis de androgênios, mais do que o normal, e a medida que este nível aumenta o suficiente, o Clomid não ajuda a aumentar a produção natural de testosterona. O único propósito de clomid durante o ciclo é como anti-estrogênio.

Pergunta: Quando devo começar a usar o Clomid?
Resposta: Depende de quais esteróides estiver usando. Você deve adaptar o Clomid com os esteróides que utilzar. Como visto acima, se você tomar o clomid quando os níveis androgênicos no corpo ainda estiverem altos será um desperdício. Precisamos esperar que os níveis androgênicos diminuam antes de usar o Clomid. No entanto, se tomar o clomid por muito tempo existe a possibilidade da perda de ganhos. Consulte a lista abaixo para determinar quando você deve começar a tomar o clomid. Selecionamos todos os esteróides utilizados em ciclos. Por exemplo, se eu ciclasse com dianabol, Durateston e winstrol utilizaria durateston para permanecer ativo no corpo por um período maior.

Hemo: ………………………………12 horas após a última administração
Deca: ……………………………….21 dias após a última aplicação
Dianabol: …………………………..12 horas após a última administração
Equipoise: ………………………….17 – 21 dias após a última aplicação
Fina: …………………………………3 dias após a última aplicação
Primobolan depot: ………………..15 dias após a última aplicação
Durateston: …………………………3 semanas após a última aplicação
Cipionato de Testosterona: ……..15 dias após a última aplicação
Enantato de Testosterona :…….. 15 dias após a última aplicação
Propionato de Testosterona : …….3 dias após a última aplicação
Testosterona em Suspensão: ……24 horas após a última administração
Winstrol: ……………………………24 horas após a última administração

Pergunta: Qual a maneira mais eficaz de administrar o Clomid?
Resposta: o Clomid possui meia vida longa e por isso não precisa dividir doses para cada administração. Alguns dizer ser 5 dias (nenhum dado comprovado). Agora, se usar a Durateston e começamos usar o clomid 21 dias após a última aplicação, percebemos que os níveis androgênicos estejam baixos o suficiente e começamos a obter os sinais corretos. Se os níveis androgênicos ainda estiverem mais altos que o normal, 50mgs/dia de clomid durante 1 semana não será eficaz. Precisamos começar com uma quantia maior mesmo se os níveis androgênicos ainda estiverem altos. 300mgs no primeiro dia. Eu sei que disse que não precisa dividir a dosagem devido a vida média longa, mas tente 2 comprimidos 3 vezes ao dia. Após o primeiro dia, procuramos usar 100 mgs por 10 dias e em seguida 50 mgs por 10 dias.

Clomid

1º dia 300mgs
2º – 10º dia 100mgs
11º – 20º dia 50mgs

Pergunta: Preciso usar o Clomid por 3 semanas?
Resposta: Por que não? É barato, eficaz, vai reduzir as perdas pós ciclo e diminur problemas indesejáveis como os de libido. Se possível seria interessante prolongar esse tratamento por mais tempo já que nesse período pode não haver recuperação total da produção endógena de testosterona e espermatogênese.
O ideal seria fazer exames após essas três semanas recomendas para avaliar a necessidade de prolongar o uso ou não.

Pergunta: Quanto custa o Clomid?
Resposta: o Clomid geralmente vem em comprimidos de 50mg mas sendo que cada caixa com 10 comprimidos custa em torno de $25,00 ,ele tbm pode ser encontrado com o nome de Serophene que acaba saindo um pouco mais em conta a caixa com 30 (em torno de R$70,00) e com o nome de Indux, que é atualmente o medicamento mais em conta com o mesmo princípio ativo que existe no mercado, com a mesma apresentação do Clomid.

Quais são os efeitos Colaterias do Clomid ?
Os sintomais mais comuns estão relacionados a visão, apesar de não serem tão frequentes existem alguns relatos de sintomais de turvamento e manchas na visão, os quais geralmente desaparem em dias ao decorrer do uso. São apresentados também casos raros de catarata.

Algumas pessoas tem alergia a um corante presente no Clomid, a Tartrarzina, que é o mesmo corante amarelo presente na aspirina. A tartrazina pode provovar reações alérgicas em geral do trato como asma brônquica e urticária em pessoas suscetíveis . O mesmo corante não se encontra presente no medicamento de mesmo princípio ativo o Serophene nem no Indux.

Texto por: Kusanagi
FONTE: http://www.hipertrofia.org/blog/

Anabolizantes - Tamoxifeno Evitando Ginecomastia Durante Ciclos Com Anabolizantes

O que é o Citrato de Tamoxifeno ?
O Citrato de Tamoxifeno (forma como é comumente encontrado) é um derivado do trifeniletileno, utilizado em principalmente para o tratamento de câncer de mama.

Pra que serve o Tamoxifeno ?
Principalmente para a prevenção da ginecomastia em ciclos provientes da aromatização (conversão de androstenediona e testosterona em estronas e estrôgenos pela enzima aromatase), isso atráves provavelmente a sua capacidade de competir com o estrogênio ligando-se aos sítios dos tecidos ativos tais como a mama.

Pode também ser usado na TPC (terapia pós ciclo), pois assim como o Clomid (também derivado do trifeniletileno) inibe o estrogênio endógeno estimulando a secreção do Gn RH e consequentemente a produção de FSH ( Hormônio folículo estimulante, responsável por estimular a espermatogênese) e o LH (Hormônio luteinizante responsável pela produção endógena de testosterona através das células Leydig)

Como utilizar o Tamoxifeno pra previnir Ginecomastia em ciclos ?
Não é uma proteção 100% segura, pois depende da droga, pois alguns esteróides simplesmente não aromatizam como no caso da Trenbolona (Finaplix), porém pode causar um outro tipo de ginecomastia, a de origem prostogênica, depende também da dosagem, o tempo de uso e claro a disposição genética de cada um.

É normalmente utilizando em dosagens que variam de 10-40mg/dia conforme os fatores acima citados.

È verdade que o tamoxifeno reduz os ganhos no ciclo ?
Existem estudos que demonstram queda dos níveis de IGF-1 de até 23%, porém os estudos foram realizados em mulheres em idades entre 35-70 anos, não existindo estudos específicos em usuários de esteróides anabolizantes, de qualquer forma mesmo existindo essa relação com possíveis ganhos não compensaria o risto de uma ginecomastia durante o ciclo.

Porque utilizar o tamoxifeno na TPC ?
È mais uma opção, caso não encontre o próprio clomid, além de defendido por alguns estudiosos, pelo fato de não causar dessensibilização nas células leydig que por sua vez são responsáveis por sintetizar a testosterona.

Como utilizar o Tamoxifeno na TPC ?
Como já dito acima o Tamoxifeno é derivado do trifeniletileno, assim como o clomid podendo ser usado também pode ser usado na TPC, baseando-se do mesmo tempo que começaria a terapia mais convencional com o Clomid.

Poderia simplesmente não adotar um front loading como é proposto pelo Bill Roberts em sua teoria de uso do clomid, começando por 40mg/dia constantes por três semanas, e após isso realizar exames hormonais para checar os valores.

Abaixo segue a tabela :

Hemo: ………………………………12 horas após a última administração
Deca: ……………………………….21 dias após a última aplicação
Dianabol: …………………………..12 horas após a última administração
Equipoise: ………………………….17 – 21 dias após a última aplicação
Fina: …………………………………3 dias após a última aplicação
Primobolan depot: ………………..15 dias após a última aplicação
Durateston: …………………………3 semanas após a última aplicação
Cipionato de Testosterona: ……..15 dias após a última aplicação
Enantato de Testosterona :…….. 15 dias após a última aplicação
Propionato de Testosterona : …….3 dias após a última aplicação
Testosterona em Suspensão: ……24 horas após a última administração
Winstrol: ……………………………24 horas após a última administração

Referências : Evidence for a role of endogenous estrogen in the hypothalamic control of gonadotropin secretion in men. – Winters SJ, Troen P; Gynecomastia : Etiology, Diagnosis and Treatment – Ronald S. Swerdloff, MD, Jason Ng, MD, and Gladys E. Palomeno, MD ; Effect of tamoxifen on lipoprotein(a) and insulin-like growth factor-I (IGF-I) in healthy women. -FIRC Chemoprevention Unit, European Institute of Oncology, Milan, Italy; Hormonal effects of an antiestrogen, tamoxifen, in normal and oligospermic men. – Vermeulen A, Comhaire F; Effect of an antiestrogen on the testicular response to acute and chronic administration of hCG in normal and hypogonadotropic hypogonadic men: tamoxifen and testicular response to hCG – Levalle OA, Suescun MO, Fiszlejder L, Aszpis S, Charreau E, Guitelman A, Calandra R; Tamoxifen suppresses gonadotropin-induced 17 alpha-hydroxyprogesterone accumulation in normal men – Smals AG, Pieters GF, Drayer JI, Boers GH, Benraad TJ, Kloppenborg PW.

Anabolizantes - Recuperando a produção natural de testosterona

Muito se fala de ciclo de drogas anabólicas androgênicas e de seus efeitos colaterais, mas pouco se comenta a respeito de como restituir os níveis normais de testosterona e de como minimizar efeitos colaterais. Alguns segmentos da mídia, neste tocante, parecem bastante inconseqüentes e até cínicos; como se desejassem que usuários destas drogas realmente tivessem salientado todos os efeitos colaterais que adoram mencionar, só para que “levem uma lição”, e preferencialmente que morram. Afinal, pessoas que utilizam estas drogas normalmente possuem mais massa muscular comparado com as que não utilizam. O instinto primitivo, por demais saliente no menos culto, deseja “eliminar” sempre que possível aquele, que é o macho mais forte, para que ele, mais fraco e miserável, possa cobrir mais fêmeas.

Um ciclo para recuperação da produção dos níveis naturais de testosterona é normalmente recomendado para quem termina um ciclo de esteróides anabólicos de característica bem androgênica, como aqueles com testosterona aquosa, testosterona nas formas propionato, cipionato, enantato, nos compostos como Durateston, nas orais metandrostenolona e oximetolona, etc.

Algumas estratégias podem surtir efeito recuperativo bastante expressivo, mesmo entre aqueles que usaram muita(s) droga(s) androgênica(s). Existe ainda, uma tendência natural da recuperação se tornar cada vez mais difícil, na medida em que a pessoa avança sua idade. A única forma de averiguar precisamente esse fato, bem como precisar dosagem, é com a realização de um exame sanguíneo específico, e com a prescrição de um médico que entende do assunto. Você terá maior probabilidade de encontrar um cuja especialidade seja endocrinologia, urologia ou geriatria.

Em condições normais, a tendência, mesmo após um ciclo pesado, é o restabelecimento da produção natural de testosterona, mesmo sem o uso de droga nenhuma. No entanto, esse processo poderá ser muito lento, impossibilitando um próximo ciclo com curto intervalo. Lembremos que pessoas pouco pacientes e alguns atletas competitivos não dispõem – ou não desejam – dar muito tempo de intervalo entre ciclos. Inclusive, existem relatos de esterilização persistente em usuários sistemáticos de esteróides anabólicos.
É bom lembrar que, durante o uso de esteróides anabólicos androgênicos, ocorre uma tendência de aumento da libido, ou seja, o usuário poderá cobiçar até a galinha do terreiro ou o buraco da parede. Mas, ao cessar o uso, com a queda dos níveis de testosterona, um efeito reverso é comum. O indivíduo poderá passar por momentos difíceis com a namorada, esposa, amante, etc. Portanto, é conveniente levar a sério o ciclo recuperativo, a não ser que se tenha um monte de Viagra no bolso. Nada como se fiar em suas condições biológicas naturais, pelo menos nesse caso.

A restituição dos níveis naturais de testosterona em curto prazo, também é útil para minimizar a perda da massa e força muscular, evitar sintomas de depressão, acúmulo de gordura corporal e restituição da libido, porque são esses os indesejáveis sintomas experimentados pelos desavisados e descuidados.

O início de um ciclo de recuperação irá depender da meia vida da última ou das últimas drogas administradas. Se foi algo como Durateston, inicia-se o ciclo de 3 a 4 semanas após a última aplicação, pois a testosterona exógena ainda estará atuando, criando um efeito inibitório pela sua ação de supressão dos hormônios gonadotrópicos. Se for uma droga como o propionato de testosterona, poucos dias após a última aplicação poderão ser suficientes para iniciar tal ciclo. Já se for uma droga oral, com horas de meia vida, no dia seguinte pode-se iniciar a utilização desse recurso recuperativo, desde que não haja a ação de uma outra droga de duração mais longa combinada.

A droga primária a ser utilizada após ciclos longos e com drogas mais androgênicas é o HCG, pois está ligada a restauração da atrofia testicular sofrida pelo uso de esteróides anabólicos muito androgênicos. Esta é uma droga que provoca a fertilização (ovulação) em mulheres com dificuldade para engravidar. O HCG é elaborado a partir da purificação da urina de mulheres grávidas, que naturalmente é rica nesse hormônio. Já que não é um hormônio masculino, ele acaba por imitar o LH (Hormônio Luteinizante), que é um estimulador da produção de testosterona presente no organismo. Como ponto negativo, há uma teoria que relaciona o uso contínuo e prolongado de HCG com o fechamento definitivo do mecanismo natural de produção de testosterona no homem. Drogas antiestrogênicas como o Clomid (citrato de clomifeno) e o Nolvadex (citrato de tamoxifeno), funcionam como drogas auxiliares para o restabelecimento e manutenção dos níveis de LH, que está diretamente relacionado com a volta progressiva na produção natural de testosterona, combatendo assim, a ação supressora dos estrógenos. Mas o principal é a retomada das funções normais dos testículos. Por isso, não vemos utilidade em usar somente anti-estrógenos após ciclos pesados e mais longos, quando o objetivo é restabelecer a produção normal e natural de testosterona.

É conveniente posicionar que mulheres que fazem ciclos de esteróides anabólicos androgênicos, não utilizam nenhum meio para restituição dos níveis naturais de testosterona, pois produzem cerca de 10 a 14 vezes menos testosterona que o homem, sendo que esta não advém dos testículos, mesmo porque mulheres não os possuem, ou pelo menos não deveriam! Esse hormônio pelas mulheres é produzido pelo ovário. Após ciclos curtos, com drogas mais leves e ou de meia vida curta, somente a utilização de anti-estrógenos parece auxiliar a retomada da produção de testosterona. Nesse caso, o uso de citrato de clomifeno parece fazer a mágica. Mas a única forma de averiguar é com o exame sanguíneo específico e a análise de um médico especialista.

Na verdade, a grande maior parte de indivíduos que insistem em fazer uso de esteróides anabólicos androgênicos, deveriam se fiar em treino sério e dieta equilibrada e não fazer ciclo de drogas algum. Dentre estes desavisados, é ainda comum não haver um devido intervalo entre os ciclos, o que não permite a devida restauração dos níveis naturais de testosterona, salientando os riscos de possíveis efeitos colaterais. Ou mesmo, atravessam por intervalos tão curtos e desconhecendo a meia vida da última droga utilizada – por completa ignorância – permanecem no ciclo o tempo inteiro.

O período mínimo de descanso entre ciclos dependerá da meia vida das drogas utilizadas, da utilização ou não de anti-estrógenos e HCG durante o intervalo. Perdas são normais nessa fase, mesmo porque, dentre outras coisas, drogas anabólicas promovem muita retenção hídrica intra-celular. Lembremos que aproximadamente 70% do volume muscular é composto de água. Quem entra nessa guerra, deve estar consciente das perdas eventuais e ser devidamente orientado para administrá-la biológica e mentalmente.

Alguns atletas que suportam o uso de clembuterol o utilizam entre ciclos, num esforço para manter a maior massa muscular possível e controlar o tecido gorduroso subcutâneo. Porém, outras estratégias mais saudáveis também podem ser utilizadas. Isso envolve o treinamento, que deve continuar com a devida intensidade e volume, sempre levando em conta que, após um ciclo, a tendência é uma diminuição nas variáveis funcionais. O atleta não deve parar de treinar, porém fazê-lo com sabedoria. A manutenção de dieta adequada e o uso de suplementos com ação anti-catabólica, tais como HMB, glutamina, creatina e BCAA’s também devem ser considerados. O uso de vitamina C é uma ótima medida, visto que ela auxilia no controle da produção de cortisol pelo organismo. Como se sabe, esse hormônio catabólico apresenta seus níveis elevados no término de um ciclo. Vale ainda ressaltar que reduzir muito a ingestão de carboidratos nessa fase não seria adequado, pois a restrição severa esse nutriente ocasiona um aumento considerável na produção de cortisol.

Para informações mais detalhadas sobre ciclos de recuperação dos níveis naturais de testosterona e outras drogas utilizadas para melhorar a performance e a aparência física, leiam o livro Guerra Metabólica – Manual de Sobrevivência.

Waldemar Marques Guimarães Neto CREF 004810-G/PR
Rodolfo Anthero de Noronha Peres CRN3 16389

http://www.waldemarguimaraes.com.br

Dica Rápida: Suplementação no Fim de Semana


Chegou o fim de semana, devo continuar tomando minha creatina, whey e hipercalórico ou suspendo o uso e só tomo nos dias de treinamento ? Saiba como suplementar no fim de semana e triplique os seus ganhos.
Muitas pessoas ficam com o pé atrás quando chega o fim de semana(a quantidade de emails que recebemos é a prova disso), se devem suplementar normalmente ou economizar o precioso suplemento somente para os dias de treinamento. A resposta é extremamente simples: o corpo não para de funcionar no fim de semana. Os processos de reconstrução e recuperação muscular continuam a toda velocidade nestes 2 dias, deixar a dieta e a suplementação de lado no fim de semana ou nos dias que não treina, vai significar perda de massa muscular e menos ganhos à longo prazo. Mesmo no “dia-do-lixo” onde você foge um pouco da dieta por questões de saúde mental, você tem que manter alta a ingestão de proteínas. O processo de hipertrofia muscular ocorre 24 horas por dia e 7 dias na semana. Simples e lógico, não ?

Exceções

Obviamente suplementos que tem como objetivo aumentar a performance no treino, não precisam ser usados no fim de semana ou em dias que não se treina. Como é o caso dos pre-workout drinks, malto e etc…

FONTE: http://www.hipertrofia.org/blog/

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