Alimentação - O que comer Pré-Treino

A refeição antes do exercício é crucial para um bom desempenho. Antes do treino, deve-se garantir uma refeição que mantenha um estado anabólico adequado, força e resistência, para que assim, o exercício possa ser completado com eficácia. Muitas pessoas ainda têm a ilusão de que treinar em jejum emagrece, porém, a não ser que você seja muito bem treinado e orientado, essa prática não é aconselhável. Veja alguns dos objetivos de se alimentar antes do exercício:  

- Diminuir catabolismo muscular (evitando degradação de proteínas); 

- Oferecer mais aminoácidos e glicose para os músculos; - Fornecer energia para a realização do exercício; - Evitar a fome durante o treino e; 

- Manter um bom estado de hidratação. 

 E quais os nutrientes mais importantes que temos que consumir antes de treinar?

 Basicamente: líquidos, carboidratos, um pouco de proteínas e até vitaminas e minerais. Começando pela hidratação: ninguém terá um bom rendimento físico se estiver desidratado, ou seja, perderá força, velocidade e motivação. O ideal é nas 2 horas que antecedem o exercício, a pessoa consumir 500 ml de líquidos. Logo antes de começar cerca de um copo de 200-250 ml. 

      Em relação às refeições, o ideal é que de 3-4 horas do treino, uma refeição completa seja feita (um café da manhã reforçado ou um almoço, por exemplo) e de 1-2 horas antes, um lanche leve é uma boa sugestão. Porém, o ideal é obedecer a individualidade de cada um, pois alguns têm digestão muito lenta e outros muito rápida. Esse lanche de 1-2 horas antes não deverá ser muito grande (para não atrasar a digestão e causar desconforto no estômago), deverá ser rico em carboidratos, moderado em proteínas, pobre em gorduras e fibras e pode ter vitaminas e minerais. 

Mas o que comer? Veja algumas dicas e tente adaptar para a sua realidade: 

 1- Pão com geléia diet e queijo branco + água de coco + 1 fruta; 

 2- Vitamina com leite desnatado+ 1 fruta e aveia em flocos; 

3- Frutas secas com queijo branco + 1 copo de água de coco; 

4- Macarrão com molho de tomate e carne moída + suco de frutas; 

5- Iogurte de frutas light com cereal sem açúcar + 1 fruta; 

6- Batata doce com peito de frango + suco natural; 

 7- Whey protein com leite desnatado e maltodextrina. Refeições práticas e leves como as sugeridas fazem toda a diferença na hora do treino e nos resultados esperados! 

Lembrando que: só faça uma suplementação se você mantém treinos intensos e regulares. O mais importante é manter uma dieta saudável e só assim introduzir uma suplementação (quando os treinos estiverem mais pesados). Suplementos não são recomendados para iniciantes em fase de adaptação e fase inicial de treinamento. 

 REFERÊNCIAS: KLEINER, Susan M.; GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o treinamento de força. São Paulo. Editora Manole, 2002. BIESEK, Simone; GUERRA, Isabela, ALVES, Letícia Azen. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. Editora Manole, 2005. MAUGHAN, Ronald J.; BURKE, Louise M. Nutrição esportiva. Editora Artmed, 

 Fonte: Giovana Guido Nutricionista 
(11) 9579-4556 http://nutricionistagiovanaguido.wordpress.com

Alimentação - Aveia Saiba tudo sobre



 Aveia: quais seus benefícios? Um dos cereais mais conhecidos e utilizados é a aveia. Assim como todo cereal integral, ela oferece diversos benefícios à saúde. Porém, a aveia possui muitas particularidades, confira:

  1- Regulação do funcionamento intestinal Uma das formas mais eficazes de melhorar o funcionamento intestinal é a inclusão de fibras na dieta. A fibra da aveia (betaglucana) tem qualidade superior à dos outros cereais, sendo rapidamente fermentada no cólon, favorecendo o crescimento de bactérias boas e aumento do volume fecal. O farelo de aveia é o mais eficaz, pois possui maior quantidade de fibras. Lembrete: uma dieta rica em fibras exige um maior consumo de água, então, ao introduzir aveia em sua alimentação, aumente o consumo de líquidos para que o intestino possa funcionar melhor. 

2- Controle de peso O consumo de cereais integrais promove maior saciedade, contribuindo para diminuição da ingestão alimentar, beliscos e consequente controle de peso. Além disso, uma pequena quantidade é o suficiente para saciar e oferecer fibras, vitaminas e minerais. A aveia é versátil e pode ser usada em diversas preparações, facilitando seu consumo. 

 3- Colesterol ou Triglicérides altos O aumento no consumo de fibras entra como parte do tratamento para dislipidemias, assim como redução no consumo de gorduras saturadas, trans e carboidratos refinados. A betaglucana oferece uma grande capacidade de ajudar a reduzir as gorduras do sangue e fígado, sendo, comprovadamente um alimento funcional. 

 4- Esportes A aveia é considerada um carboidrato de baixo índice glicêmico, ou seja, demora mais para ser digerida e virar glicose sanguínea, o que é excelente para ser consumida antes do exercício. Quando um carboidrato de baixo índice glicêmico é consumido antes dos treinos, o indivíduo tem mais disposição para se exercitar e não sente fome durante a atividade. Outra vantagem é que carboidratos de baixo índice glicêmico não causam picos de insulina evitando acúmulo de gordura corporal. 

5- Na prática O recomendado para o consumo de aveia é 30g por dia (2 colheres de sopa). Essa porção possui cerca de 106 kcal, 17g de carboidratos, 4,3g de proteínas, 2,2g de gorduras e 2,9g de fibras. 

REFERÊNCIAS: KLEINER, Susan M.; GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o treinamento de força. São Paulo. Editora Manole, 2002. BIESEK, Simone; GUERRA, Isabela, ALVES, Letícia Azen. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. Editora Manole, 2005. MAUGHAN, Ronald J.; BURKE, Louise M. Nutrição esportiva. Editora Artmed, 2004. 

 Fonte: Giovana Guido Nutricionista (11) 9579-4556 http://nutricionistagiovanaguido.wordpress.com

Nutrição - Pós-Treino: A Janela da Oportunidade



Em 25 anos que eu estou no fisiculturismo, existe uma teoria a respeito da hipertrofia muscular que desperta medo no coração de todos que praticam musculação e qualquer outra pessoa que investe pesado para ganhar um pouco de massa muscular. Esta teoria antiga sugere que no exato momento que o treino acaba uma “janela de oportunidade” de 45 minutos começa. Isto deixa apenas 45 minutos para você fazer uma refeição com muita proteína para que o treino produza resultados.

Desde a primeira vez que ouvi esta teoria eu fiquei meio desconfiado. Apenas o fato de que no momento que você faz a sua última repetição, o corpo inicia uma contagem regressiva de 45 minutos(ou qualquer outro tempo que seja) e você precisa consumir grandes quantidades de proteína antes que esta “janela anabólica” acabe, é algo como a história da Cinderella que precisava chegar em casa no tempo exato, pois do contrário a sua carroça se transformaria em uma abóbora. Como você pode ver, ambos são contos de fada.

Alguns caras sairiam correndo da academia, dirigindo freneticamente e até passando por sinais vermelhos, só para chegar em casa e comer algo para evitar o catabolismo. Eu por exemplo, nunca prestei muita atenção a essa teoria porque simplesmente ela nunca fez muito sentido para mim. Algumas vezes eu conseguia comer logo depois de chegar em casa, mas outras vezes eu não conseguia comer, pois tinha algum compromisso depois do treino. Algumas vezes eu só conseguia comer 2 horas depois do treino. Independente do tempo, eu nunca senti uma diferença significativa na força ou ganho de massa muscular.

Depois disso eu acabei lendo uma publicação sobre a “janela de oportunidade” de uma fonte muito respeitável e que fez bastante sentido para mim. O autor era ninguém menos que Jeff Everson. Para quem não conhece, ele é um ex campeão de levantamento olímpico, ganhador de 5 títulos de fisiculturismo nacional e ainda treinou a famosa Cory Everson que ganhou 6 títulos de Ms. Olympia. Em outras palavras, o cara conhece alguma coisa ou outra sobre como ganhar massa muscular.

Em resumo, Jeff Everson explicou que a refeição que você consome antes do treino é muito mais importante da refeição que você consome após o treino. Ele argumentou que a chamada “janela de oportunidade” foi tirada de contexto, já que as proteínas que você consome não são instantaneamente usadas, muito pelo contrário. Os nutrientes que você consome antes do treino são os que realmente vão cair nessa “janela de oportunidade”, durante e após o treino. É necessário uma quantia de tempo considerável para proteínas e carboidratos complexos passarem por todo o processo digestivo necessário para reabastecer o corpo com aminoácidos e glicogênio para os músculos.

Mas não quer dizer que consumir BCAAs e creatina antes e após o treino seja uma idéia ruim. Estes aminoácidos passam por um processo muito mais simples de absorção e podem ser usados rapidamente pelo corpo se comparado ao tempo que demoraria para digerir uma refeição completa.
Conclusão

Recuperação e crescimento muscular são processos que ocorrem 24 horas por dia e 7 dias por semana. O corpo irá lentamente quebrar as proteínas que você consome por um longo período de tempo. Não existe recuperação ou anabolismo instantâneo, independente de quantos nutrientes você ingere antes ou após o treino. Existem alguns suplementos como creatina e bcaas que podem acelerar o processo, mas no final a construção muscular leva tempo.

Agora você pode evitar muito estresse. Você não vai perder toda a sua massa muscular se não conseguir comer logo após o treino. Até mesmo perder uma refeição de vez em quando não vai anular todos os seus esforços no treino.

O corpo possuí muitos recursos. Se você perder uma refeição, o corpo simplesmente vai absorver e utilizar mais nutrientes na próxima refeição. Como eu mencionei anteriormente, recuperação e construção muscular não acontecem de uma hora para a outra, e sim 24 horas por dia e 7 dias na semana.

Autor: Shad Chaw
Texto traduzido e adaptado por Hipertrofia.org
Fonte: http://www.muscleandstrength.com

Leia mais: http://www.hipertrofia.org/blog/2011/12/05/nutricao-pos-treino-a-janela-da-oportunidade/#ixzz1nS95gNpO

Nutrição - Refeição Pré e Pós Treino , ARTIGO


Sem dúvida, todas as refeições que compõem o programa alimentar de um
atleta e/ou esportista são importantes, mas neste artigo vamos
discutir a alimentação em dois momentos cruciais para o praticante de
musculação: antes e após o treinamento.

Antes do treino, deve-se garantir uma refeição que o mantenha em
estado anabólico durante o exercício, além de proporcionar um ótimo
rendimento. Já, após o treino, o principal é garantir uma ótima
recuperação do organismo. Muitas pessoas ainda acham que o crescimento
muscular ocorre exatamente no momento do exercício, mas, na verdade, a
maior parte do processo de hipertrofia acontece durante o período de
descanso. O stress causado durante o treinamento pelas sobrecargas
metabólicas e tensionais, provoca microlesões nos músculos envolvidos.
Para ocorrer a hipertrofia, essas microlesões devem ser adequadamente
reparadas num patamar superior ao anterior. Portanto, a fase de
recuperação é fundamental para o desenvolvimento muscular. Se o
indivíduo não estiver completamente recuperado, a musculatura
responderá de maneira negativa, dificultando a hipertrofia. Nesse
processo recuperativo, o descanso e uma ótima nutrição são fatores
cruciais.

Refeição antes do treinamento

É conveniente realizar uma refeição sólida em torno de 60 a 90 minutos
antes do treinamento. Este período é bem variável, pois enquanto
algumas pessoas podem apresentar um ótimo rendimento realizando uma
alimentação sólida apenas 30 minutos antes do exercício, para outras
essa prática pode ser desastrosa. Portanto, a individualidade sempre
deverá ser respeitada. Essa refeição deveria conter uma quantidade
adequada de carboidratos complexos e proteínas, além de ser reduzida
em fibras, frutose e gorduras. Nesse momento, uma refeição com a
quantidade adequada de carboidratos aumenta de forma significativa o
conteúdo de glicogênio nos músculos e no fígado, constituindo um
importante fator para melhorar o desempenho.

Essa conduta tem por objetivo:

• Reduzir o catabolismo induzido pelo exercício (maior liberação
insulínica e maior síntese de glicogênio);

• Garantir maior disponibilidade de aminoácidos para os músculos;

• Prevenir a hipoglicemia e os sintomas a ela relacionados;

• F ornecer energia para o trabalho muscular durante o treinamento;

• Evitar o estado de fome e o desconforto gastrintestinal durante o exercício;

• Proporcionar um correto aporte hídrico, garantindo que o indivíduo
inicie o exercício num estado completamente hidratado.


Exemplos de refeições pré-treino

Os exemplos de refeições foram divididos em níveis: iniciante,
intermediário e avançado. No nível avançado, podemos incluir pessoas
com um expressivo desenvolvimento muscular, tais como os bodybuilders
.

Nível iniciante:

Pão branco com geléia de frutas, acompanhado de iogurte de frutas
light e uma fruta;
Extrato solúvel de soja light batido com uma fruta e aveia em flocos.


Nível intermediário:

Pão branco com queijo branco magro, acompanhado de iogurte de frutas
light e uma fruta;
Iogurte de frutas light com cereal sem açúcar e uma fruta.


Nível avançado:

Batata doce/mandioca cozida acompanhada de peito de frango;
Panqueca de aveia em flocos com claras de ovos e uma banana.


Logicamente, as quantidades não foram especificadas devido as grandes
variações individuais. Além disso, devemos lembrar que as opções acima
são apenas sugestões, devendo-se sempre respeitar os hábitos,
preferências, alergias, aversões e intolerâncias alimentares de cada
um. No período entre essa refeição e o treinamento (60 – 90 minutos)
deve-se garantir um aporte hídrico entre 500 ml e 1000 ml.

Para os que estão em um nível intermediário ou avançado de
treinamento, a inclusão de uma suplementação, entre 15 e 30 minutos,
antes do treino pode ser de grande valia. Nesse período, a
suplementação é preferível à alimentação sólida, pois causará um
rápido esvaziamento gástrico, evitando qualquer tipo de desconforto.


Exemplos de suplementação logo antes do treino

Nível intermediário:

- Maltodextrina
- Whey protein


Nível avançado:

- Maltodextrina
- Whey protein
- BCAAs
- Glutamina


No nível intermediário, o uso de maltodextrina acompanhado de uma
pequena quantidade de whey protein proporcionaria um melhor rendimento
associado a um aumento na síntese protéica. Já no nível avançado,
devido à alta intensidade do treinamento, além de maltodextrina e whey
protein , o uso de BCAAs e glutamina parece ser interessante. Ainda
para os indivíduos em nível avançado, a inclusão de outros
suplementos, tais como HMB e óxido nítrico em determinados períodos
também pode ser útil. O uso de vitaminas do complexo B é recomendado
em alguns casos, dependendo da ingestão de carboidratos da dieta, já
que essas vitaminas atuam como coenzimas do metabolismo energético.
Portanto, a ingestão de vitaminas do complexo B está diretamente
relacionada ao teor de carboidratos na dieta.

Durante o treinamento

Em atividades com menos de uma hora de duração, a suplementação com
carboidratos não é necessária. Garantir um ótimo aporte hídrico já
seria suficiente. No entanto, para atividades com duração superior a
60 minutos, o uso de um repositor de carboidratos é necessário, sendo
que em atividades com duração superior a 90 minutos o repositor
deveria conter eletrólitos. Algumas pessoas engajadas em um
treinamento com pesos de alta intensidade observam um melhor
rendimento com o uso de maltodextrina durante o treino; outras já não
observam essa melhora. Neste caso, a experiência de cada um auxiliará
na escolha, sempre respeitando a temperatura (em torno de 16ºC) e a
concentração da solução – que deverá estar entre 6 e 8%, visando um
rápido esvaziamento gástrico.

Refeição após o treinamento

Imediatamente após o treinamento, é interessante realizar uma refeição
o quanto antes, para auxiliar no processo de recuperação e evitar o
catabolismo. Essa prática promoverá melhor perfil hormonal anabólico,
diminuição da degradação protéica miofibrilar e rápida ressíntese de
glicogênio. A fim de garantir maior praticidade, o uso de suplementos,
nesse caso, é bem interessante, pois além da dificuldade de
transporte, observa-se em treinamentos mais intensos, o que é
conhecido como anorexia pós-esforço, dificultando o processo
alimentar.

Imediatamente após o exercício, os músculos que estavam ativos se
preparam para restabelecer a energia gasta e maximizar a entrada de
nutrientes. Esse é o estado em que o corpo se encontra mais receptivo
à absorção e ao armazenamento de energia. Durante o treino, ocorre uma
diminuição natural na insulina circulante, sendo que, por meio da ação
de receptores específicos, a glicose entra nas células sem depender de
insulina nesse momento. Este fenômeno é conhecido como período
insulino-independente, com duração de uma a duas horas após a
atividade física. Quando se ingere um alimento na fase
insulino-independente, os nutrientes entrarão nas células mais
rapidamente, proporcionando uma ótima absorção.

Exemplos de suplementação logo após o treino

Nível intermediário:

- Maltodextrina
- Dextrose
- Whey protein


Nível avançado:

- Maltodextrina
- Dextrose
- Whey protein
- BCAAs
- Glutamina
- Nutrientes antioxidantes
- HMB


Nesse período recomenda-se o uso de um shake contendo proteínas de
rápida absorção ( whey protein ), além de uma mistura de carboidratos
com alto índice glicêmico (dextrose e maltodextrina). Esses valores
são variáveis de acordo com cada indivíduo, mas como parâmetro, em
torno de 8 gramas de carboidratos por kg de peso corporal (50%
maltodextrina e 50% dextrose) e 4 gramas de proteínas hidrolisadas por
kg de peso corporal parece ser o suficiente para garantir uma ótima
ressíntese de glicogênio, uma excelente liberação do hormônio
anabólico insulina, otimizar a síntese protéica e interromper a
proteólise. Em nível avançado, pode-se ainda enriquecer essa solução
com BCAAs, glutamina e HMB, dependendo de sua disponibilidade
financeira.

Antioxidantes são substâncias capazes, mesmo em concentrações
relativamente baixas, de retardar ou inibir o processo oxidativo.
Podem agir bloqueando a formação de radicais livres ou interagindo com
eles, tornando-os inativos. Estudos demonstram que o trabalho muscular
intenso gera maiores quantidades de radicais livres de oxigênio, os
quais, se não forem devidamente neutralizados, podem iniciar um
processo deletério nas células e tecidos, chamado estresse oxidativo.
Este pode levar à destruição de lipídios, proteínas e ácidos
nucléicos, causando diminuição do rendimento físico, fadiga muscular,
estresse muscular e overtraining . Como exemplos de nutrientes
antioxidantes, podemos citar a vitamina C e a vitamina E.

Tanto antes, quanto após o treino, os indivíduos em nível inicial de
treinamento não necessitam fazer qualquer tipo de suplementação, salvo
alguma orientação em um caso específico.

Após um período de no máximo 60 minutos, é interessante realizar uma
refeição contendo uma boa quantidade de proteínas de alto valor
biológico, carboidratos complexos, e restrita ao máximo em gorduras.
Nesse momento, os níveis sangüíneos do hormônio anabólico insulina
encontram-se elevados (devido ao shake ingerido alguns minutos antes),
o que propicia uma ótima absorção dos nutrientes ingeridos.

Exemplos de refeições pós-treinamento

Nível iniciante:

- Arroz e feijão, acompanhado de carne vermelha magra, legumes e verduras.
- Pão branco com patê de atum light com requeijão light e suco natural de frutas

Nível intermediário:

Arroz e feijão, acompanhado de peito de frango, legumes e verduras.
Extrato solúvel de soja light, batido com fruta e aveia em flocos,
acompanhando pão branco com patê de peito de frango desfiado com
requeijão light

Nível avançado:

Batata inglesa acompanhada de peito de frango, legumes e verduras
Arroz branco acompanhado de peixe, legumes e verduras.

O presente artigo teve por objetivo principal identificar a
importância de uma nutrição adequada para o sucesso do treinamento com
pesos, particularmente nos horários antes e após o treinamento. Espero
que as dicas apresentadas auxiliem aqueles que buscam objetivos
sólidos com o treinamento com pesos. Lembre-se: antes de iniciar
qualquer dieta, consulte um profissional habilitado em nutrição
esportiva. Só ele poderá elaborar um programa alimentar de acordo com
suas necessidades.

Artigo escrito por: Rodolfo Anthero de Noronha Peres
Nutricionista Esportivo - CRN8 2427

FONTE:www.estiloculturismo.com.br

NUTRIÇÃO – A DIETA METABÓLICA


O bodybuilder André Victor montou um resumo legal sobre a dieta Metabólica. Vamos conhecer o principal desta dieta.

Desenvolvida por Mauro Di Pasquale, a Dieta Metabólica visa uma mudança do metabolismo para que sejam usadas as gorduras como fonte primária de energia, em vez dos carboidratos como acontece normalmente. Essa transição de metabolismo é feita através de uma fase inicial de 12 dias com baixíssimo teor de carboidrato, alta proteína e alta gordura. Depois desses 12 dias iniciais, com o corpo já adaptado com a gordura como combustível primário, entra a fase cíclica da dieta, em que haverá os dias de baixo carboidrato (normalmente de segunda a sexta, 5 dias) com os dias de carga de carboidrato (normalmente sábado e domingo, 48h no máximo).

A principal vantagem apontada pelo autor é de fator hormonal: “Diferentemente da dieta rica em carboidratos, que pode agir contra a produção dos hormônios de crescimento do sistema corporal, a Dieta Metabólica aumenta a produção e utilização dos quatro grandes produtores de crescimento – testosterona, hormônio do crescimento, fator de crescimento I (IGF-I) e insulina -, naturalmente.” (Solução Anabólica para Fisiculturistas, pág. 17).

Bases práticas da dieta:

FASE INICIAL – 12 DIAS
Carboidrato: Máximo 30g
Proteína: 30% a 40%
Gordura: 50% a 60%

Nessa fase o autor sugere que seja consumida exatamente a quantidade de calorias diárias que está acostumado. O objetivo desta fase inicial é a transição do metabolismo para que deixe de usar os carboidratos como combustível primário e passe a usar as gorduras. Uma redução ou aumento na quantidade de calorias totais deve ser feita após os 12 dias, com o metabolismo já adaptado.

Esta fase inicial, chamado pelo autor de “fase rígida ou de embasamento”, pode durar mais do que 12 dias dependendo da pessoa, em casos específicos. Esta fase é uma fase de teste para observar e sentir como seu organismo funciona com a privação quase total de carboidratos. Baseado nessa observação é que posteriormente irá fazer alguns ajustes na dieta para o organismo de cada um, o que dá um caráter flexível à dieta , seguindo a idéia de que cada organismo tem suas particularidades.

O principal critério nessa observação é a sua disposição e energia durante a privação de carboidrato: algumas pessoas sentem muita fadiga e irritação, enquanto outras sentem-se muito bem dispostas. Depois tudo isso poderá ser ajustado, de acordo com o autor. Sugere-se começar esta fase inicial na segunda-feira, para que ela tenha o 12º dia na sexta-feira da outra semana, e então pode-se iniciar a primeira carga de carboidratos no sábado e domingo.

FIM DE SEMANA – CARGA DE CARBOIDRATO

Carboidrato: 35% a 55%
Proteínas: 15% a 30%
Gorduras: 25% a 40%

O que você estará fazendo agora é basicamente aumentar os níveis de insulina e repor as reservas de glicogênio. Sugere-se cuidado com o apetite no fim de semana para não exagerar: lembre-se que o balanço calórico é a base de toda dieta.

Nessa dieta sugere-se trabalhar com calorias semanais ao invés de calorias diárias, e não comer exatamente a mesma quantidade de calorias por dia, para sempre dar estímulos diferentes ao metabolismo e pegar o organismo “de surpresa”.

Na verdade, a carga de carboidrato varia de 12h a 48h, depende da pessoa, e cada um deve achar o que funciona melhor para si. Mais do que 48h já pode comprometer a transição metabólica conquistada, fazendo com que o organismo volte a queimar carboidratos e não gorduras como fonte primária de energia.

O CICLO 5-2

Após a fase inicial de 12 dias e a primeira carga de carboidratos no fim de semana, começa o ciclo 5-2: 5 dias de baixo carboidrato e 2 dias de alto carboidrato. Os 5 dias de baixo carboidrato são iguais à fase inicial, e os 2 dias de alto carboidratos é como está descrito acima (carga de carboidratos).

Aqui você já pode fazer mudanças nas calorias de acordo com seu objetivo (perda de gordura ou ganho de massa magra). E se necessário pode também fazer alguns ajustes na dieta.

AJUSTES

Cada pessoa reagirá de uma forma particular à privação de carboidratos. Dependendo da sua energia e disposição, você facilmente perceberá se seu corpo se adaptou bem ou não. Quem sente fraqueza, fadiga e pouca energia nos treinos, pode e deve fazer ajustes. São ajustes específicos e que devem ser consultados nos livros do autor, não irei detalhar aqui.

Mas basicamente nem todas as pessoas se acostumarão com apenas 30g de carboidrato durante a semana. Para muitas pessoas fica mais confortável chegar a uns 100g de carboidrato durante a semana, ou mesmo fazer uma carga de carboidrato na quarta-feira, ainda assim mantendo-se dentro da Dieta Metabólica.

Ou seja, é uma dieta flexível neste aspecto, que dá uma certa abrangência para cada um achar o que o autor chama de “limiar metabólico”, ou seja, a quantidade ideal de carboidrato para cada um (mas sempre será um teor baixo de carboidratos, isso é fato).

Da mesma forma, alguns não se sentirão bem com 48h de alto carboidrato no fim de semana, e irão preferir 12h a 24h apenas, fazendo o esquema 6-1 e não o 5-2. Entretanto, todos esses ajustes devem ser feitos da forma correta segundo o autor, para manter a vantagem metabólica: queimar sempre gorduras em vez de carboidratos como primeira opção energética do organismo. Para esses detalhes, ler “A Solução Anabólica para Fisiculturistas”, de Mauro Di Pasquale. Existe também o livro “Dieta Metabólica” do mesmo autor.

FONTE 1:
“A Solução Anabólica para Fisiculturistas”, de Mauro Di Pasquale.
FONTE 2: http://musclemassablog.site.br.com/

RESUMO POR: Bodybuilder André Victor

Nutrição - Lições de Nutrição com o Titio Arnold


ARNOLD OBSERVAÇÕES 01

A Nutrição envolve o aprendizado de como se manter magro, moderado e musculoso. Também significa saber quanto e que tipo de alimento ingerir para o melhor resultado possível. Significa aprender sobre os nutrientes básicos e o quanto você precisa de cada um.A boa nutrição também diz respeito a proteínas, vitaminas, sais minerais e outros suplementos. Ela não apenas o ajuda a ficar maior e mais forte, mas também o mantêm saudável, além de auxiliar o seu sistema imunológico de modo que você não perca as sessões de treinamento por estar doente.


Os benefícios de uma boa nutrição também incluem tudo, desde melhorar a sua recuperação de um treinamento pesado até lhe proporcionar uma boa pele e um bom funcionamento do fígado e outros órgãos internos.O treinamento melhorou ao longo dos anos, mas não foi revolucionado.


Porém, o maior conhecimento sobre nutrição é o motivo pelo qual nós vemos mais e mais competidores de primeira classe entrando nos concursos nos dias de hoje. No passado, os fisiculturistas abordavam a dieta e a nutrição com bases puramente instintivas. Então, no início eles eram capazes de produzir massa, mas não de ficar realmente definidos.


Quando apareceram fisiculturistas que eram capazes de ficar totalmente definidos, eles tendiam a ser menores, como Harold Poole ou o falecido Vince Gironda. Eles ainda não tinham aprendidos o truque de permanecer grandes e ficar definidos ao mesmo tempo.


ARNOLD OBSERVAÇÕES 02


Nos meus primeiros anos, eu comia bem e cresci muito. Mas eu observei que unicamente volume não iria me levar aonde eu queria chegar. Então, quando eu vim para a Califórnia, comecei um sério estudo sobre dieta e nutrição na tentativa de desenvolver um físico que tivesse tudo – tamanho, forma e proporção – cortado em pedaços!


Para ser um campeão, eu pensei, significa que você tem que levar o seu corpo ao limite. E o corpo não será capaz de responder ao máximo a não ser que ele tenha bastante nutrientes vitais disponíveis no lugar e hora certos.


O organismo funciona melhor quando você ingere alimentos em certas combinações. O equilíbrio dietético necessário é mais ou menos igual para fisiculturistas ou não-fisiculturistas. As proporções recomendadas atualmente, de acordo com o McGovern Select Committee on Nutrition and Human Needs (Comitê Selecionado sobre Nutrição e Necessidades Humanas), são de aproximadamente: proteínas, 12%; carboidratos, 58% e gorduras, 30%.


Em minha carreira, geralmente ingeria um balanço dietético bem diferente: proteína, 40%; carboidratos, 40% e gordura, 20%. É importante lembrar-se, contudo, de que eu pesava 109 kg e treinava arduamente. Os meus 40% de carboidratos representavam mais alimento real do que 58% de uma pessoa normal, de modo que certamente eu estava ingerindo todos os nutrientes de que precisava.


Contudo, há fisiculturistas que vão muito mais além na sua busca por proteínas, ingerido até 70% delas em sua dieta. Outros acreditam que as proteínas não são importantes, e comem apenas 10 a 12%. Acho que nenhuma dessas abordagens é válida.


ARNOLD OBSERVAÇÕES 03


Outros fisiculturistas comem apenas alguns alimentos durante meses – atum, frango, frutas e saladas, por exemplo. Isso pode ajudá-los a reduzir a gordura corpórea, mas também impede que recebam todos os nutrientes de que eles precisam para energia e crescimento máximos. A redução de qualquer grupo alimentar o deixa propenso a desenvolver deficiência de vitaminas e sais minerais. Ingerir uma quantidade desproporcional de frutas, como algumas dietas da moda recomendam, dificulta a obtenção de proteína em quantidade suficiente e também de uma grande variedade de vitaminas e sais minerais.


As dietas vegetarianas e muito ricas em carboidratos podem não fornecer proteínas suficientes a um fisiculturista que está tentando aumentar a massa muscular. As dietas muito ricas em proteínas podem colocar muito estresse sobre os rins e o fígado, levar o seu corpo a perder sódio e engordá-lo.


Lembro-me de Ken Waller, que ingeria três porções ricas em proteína a cada refeição nos anos 70, porque ele acreditava que seu corpo podia usar tudo isso de uma vez. O resultado é que seu sistema estava sobrecarregado por toda essa proteína e transformava o que não podia usar em gordura corporal armazenada. Como resultado, Ken geralmente tinha que perder o excesso de peso antes de um concurso para ficar em forma.


ARNOLD OBSERVAÇÕES 04


Muitos fisiculturistas jovens me pedem conselhos sobre o que e quando devem comer em relação ao programa de treinamento. Os músculos requerem um amplo suprimento de sangue durante o treinamento, já que muito do impulso que você experimenta vem do sangue que inunda os músculos. Mas, se o sistema gastrointestinal estiver usando quantidades excessivas de sangue para digerir uma grande refeição, não haverá sangue suficiente para distribuir, e seus músculos sofrerão com isso.


Quando você come muito antes de um treino, você está colocando seu organismo em conflito: uma demanda de um maior fluxo de sangue em duas áreas ao mesmo tempo.O treinamento com o estômago cheio pode ser uma experiência desagradável. Você se sente inchado, preguiçoso e lento, e uma série muito pesada pode desencadear náuseas.


O organismo metaboliza alimentos em velocidades diferentes. Ele leva de duas a seis horas para o estômago esvaziar seu conteúdo. Os alimentos ricos em carboidratos são digeridos em primeiro lugar, seguidos por proteínas e gorduras; os alimentos gordurosos são os últimos.


ARNOLD OBSERVAÇÕES 05


Quando você acorda pela manhã e não se alimenta por 8 a 12 horas, seu organismo está deficiente em carboidratos. Como os carboidratos são necessários para a produção do glicogênio que os músculos precisam para a contração intensa, faz sentido ingerir uma refeição rica em carboidratos antes de ir treinar pela manhã.


Uma refeição leve de frutas, sucos ou torradas lhe dá energia pode ser ingerida antes do treino e lhe dará energia sem deixá-lo lento. Contudo, um desjejum que inclua ovos, carne ou queijo – todos ricos em proteína e gordura – levará mais tempo para ser digerido, portanto é melhor não ingerir esse tipo de alimento antes de ir treinar.


Também não é uma boa idéia ingerir alimentos pesados imediatamente após o treino. Você coloca muito estresse no seu corpo quando treina e precisa dar tempo ao seu organismo de voltar ao normal, para o sangue deixar os músculos e a reação de estresse diminuir. Uma bebida a base de proteína ou proteína/carboidratos após uma sessão de treinamento fornece a nutrição necessária para satisfazer a demanda criada pelo treinamento de um modo mais fácil para o seu sistema digestivo.


Após você ter tomado banho, se vestido e saído da academia, seu sistema terá voltado a um estado mais normal, e você pode sentar-se para uma refeição nutritiva balanceada de “comida de verdade”.


Fonte: http://musclemassablog.site.br.com/?p=487

NUTRIÇÃO – A alimentação do BODYBUILDER


Para construir MASSA MUSCULAR, alem dos treinos DUROS, é preciso muita DEDICAÇÃO na nutrição. Para iniciar vamos ver a lista de alimentos que todo CULTURISTA precisa se concentrar.

PROTEÍNAS:
Carne de frango ou Peru
Atum em lata
Salmão em lata
Peixe
Ovos
Tofu
Carne Vermelha

CARBOIDRATOS COMPLEXOS:
Aveia
Batatas
Inhame
Batata doce
Arroz
Legumes
Milho
Alface, Couve, Espinafre
Tomates
Feijão
Brócolis,Couve Flor,Rabanete
Cenouras
Ervilhas
Frutas



EXEMPLO DE REFEIÇÕES:

EXEMPLO 01: CINCO REFEIÇÕES

Refeição 01 - Omelete com vegetais [3 claras de ovos, 01 ovo inteiro, 01 xícara de legumes]. Você também pode adicionar um pouco de frango ou carne magra, se quiser.

Refeição 02 - 01 copo de iogurte ou um shake de proteínas.

Refeição 03 - Peito de frango, salada de legumes, 01 cenoura picada.

Refeição 04 - 01 fruta, peito de frango.

Refeição 05 – peixe, vegetais, arroz.

EXEMPLO 02: SEIS REFEIÇÕES

Refeição 01 - Aveia com banana, 01 copo leite, queijo cottage.

Refeição 02 – Proteína Shake com 01 batata grande cozida.

Refeição 03 - Peito de frango, macarrão, 01 maça e 01 iogurte.

Refeição 04 - 01 lata atum, brócolis.

Refeição 05 - Proteína Shake e arroz.

Refeição 06 - Peixe, vegetais e arroz.

EXEMPLO 03: SEIS REFEIÇÕES

Refeição 01 - Burrito Breakfast[3 claras ovos, 01 ovo inteiro, cebola,pimenta verde e salsa], 01 copo requeijão.

Refeição 02 - Shake de Proteínas, vegetais crus.

Refeição 03 - Peixe com cebolas cozidas, 01 batata grande cozida, salada regada com azeite e vinagre de vinho tinto.

Refeição 04 - Shake de Proteínas, 01 copo iogurte.

Refeição 05 - Peito de Frango frito em azeite temperado com orégano, sal, alho e manjericão. 01 xícara tomate cozido, macarrão, brócolis e couve flor.

Refeição 06 - Shake de Proteínas, 01 copo iogurte.



FONTE: http://musclemassablog.site.br.com/

Saiba como desintoxicar o corpo Pós-Carnaval.



Para livrar-se do mal-estar depois dos exageros na comida e no álcool nesse período carnavalesco, onde as pessoas consomem em grande parte comidas gordurosas e bebidas alcoólicas, segue uma dieta montada pela nutricionista Daniela Cyrulin, do Instituto Saúde Plena para que depois da folia você dê o equilíbrio necessário ao seu organismo.

O cardápio, que deve ser seguido por três dias, inclui muito líquido, como sucos, chás e sopas, além de alimentos integrais, iogurtes e ingredientes leves. Alimentos como abacaxi, maçã e a couve manteiga possuem enzimas que favorecem a drenagem de toxinas e auxiliam na desintoxicação feita pelo fígado, explica a nutricionista.

Dieta desintoxicante

DIA 1
Café da Manhã
-1 copo de suco de abacaxi, maçã, couve manteiga, laranja e sementes de linhaça +
-1 pote com: 1 banana média picada, 4 morangos picados, 1 colher de sopa de aveia em flocos finos e 1 colher de sobremesa de mel

Lanche da Manhã
-1 iogurte natural desnatado com 1 colher de sobremesa rasa de musli

Almoço
-Salada de alface crespa, agrião e beterraba ralada +

-1 prato de sobremesa de legumes refogados (abobrinha italiana: com cebola, alho, tomate sem sementes em cubinhos e orégano) +
-1 filé de pescada temperado com alho e limão e depois assado com alho poró e alecrim +
-1 fatia de melancia+
- 1 copo de suco de maracujá natural com pêra

Lanche da Tarde
-1 xícara de chá vermelho +
-1 fatia de pão integral 7 grãos +
-1 colher de sopa de queijo cottage temperado com salsinha picada

Jantar
-1 prato de Sopa Desintoxicante (Receita 1) +
-1 copo de suco de melão +
-1 taça de creme de papaya batido com iogurte natural desnatado

Lanche da Noite
-2 torradas integrais +
-1 colher de sobremesa de geléia sem açúcar e sem adoçante +
-1 xícara de chá verde

DIA 2
Café da Manhã
-1 xícara de chá de erva doce +
-1 fatia de pão de linhaça +
-2 fatias de queijo branco +
-1 maçã

Lanche da manhã
-1 pote de salada de frutas com uvas verdes, manga picadinha, banana picadinha e suco de laranja e 1 colher de sopa de granola +
-1 copo de suco de abacaxi com raspas de gengibre e hortelã

Almoço
-Salada de rúcula e agrião com tomate cereja fatiado ao meio +
-2 colheres de sopa de arroz 7 cereais refogado com tomate e cebola +
-3 colheres de sopa de cenoura e vagem no vapor com azeite +
-1 filé de peito de frango grelhado com suco de laranja e cheiro verde picado+
-1 pera +
-1 copo de suco de laranja e acerola em polpa com adoçante de frutose

Lanche da Tarde
-1 taça de gelatina diet com pedaços de maçã

Jantar
-1 Prato de Sopa de sopa de espinafre, mandioquinha, cenoura, bardana e aveia em flocos +
-1 copo de suco de morango com laranja +
-1 espetinho de papaya com banana

Lanche da Noite
-2 biscoitos integrais +
-1 colher de chá de geléia sem açúcar e sem adoçante +
-1 xícara de chá de erva cidreira

DIA 3
Café da Manhã
-1 copo de suco cenoura, laranja e beterraba +
-1 torrada de pão de centeio +
-1 colher de sopa de ricota misturada com queijo cottage

Lanche da Manhã
-1 água de coco +
-1 fatia de melão

Almoço
Salada de alface americana, pepino sem casca em palitos, kani kama desfiado, nacos de manga e gergelim torrado +
-2 colheres de sopa de purê de mandioquinha sem leite +
-1 filé de salmão grelhado com suco de limão, alho e 1 colher de chá de mel +
-1 Alcachofra cozida +
-1 copo de suco de manga com laranja +
-1 kiwi

Lanche da Tarde
-Frutas ao vapor (Receita 2) +
-1 copo de suco de melancia com limão

Jantar
-1 prato de sopa de abóbora, abobrinha, inhame, beterraba e aveia em flocos
-1 copo de suco de goiaba com clorofila e aveia em flocos finos +
-1 banana assada com suco de laranja e canela em pó

Lanche da noite
-1 xícara de chá de camomila +
-1 torrada integral com 1 fatia de queijo branco

Sopa Desintoxicante
Rendimento: 1 porção (1 prato fundo)
Calorias: 125 kcal
Ingredientes:
½ xícara de chá de abóbora
½ xícara de chá de cenoura
½ xícara de chá de agrião
1 xícara de chá de inhame
1 talo de salsão
½ xícara de folhas de acelga
¼ de xícara de arroz integral
500 ml de água

Frutas ao vapor
Rendimento: 2 porções
Calorias: 124 kcal
Ingredientes:
4 morangos
½ kiwi
½ banana nanica
1 fatia fina de abacaxi
1 damasco cortado ao meio
Folhas de hortelã
2 cravos da índia
1 colher de sopa de adoçante culinário

Modo de preparo:
Os ingredientes devem ser picados e colocados em um quadrado de folha de alumínio. Feche a folha formando uma trouxinha. Leve ao forno por cerca de 20 minutos. Uma ótima opção é regar as frutas com chá de hortelã gelado.

NUTRIÇÃO – Medir a Necessidade Diaria de Calorias



Cada indivíduo gasta uma certa quantidade de energia básica, mais a energia extra para actividades físicas.

Gasto energético básico:

Para cada kg de peso são necessários 1,3 kcal para cada hora. Exemplo:

Um atleta que pese 65kg precisaria:
1,3 x 24 horas x 65 kg por dia

Gasto energético extra:

Para cada hora de treino são necessários em média 8,5 kcal para cada kg de peso.

Exemplo:

Um atleta que pese 65kg e que treine 2 horas, necessitaria de: 8,5 x 2 horas x 65 kg = 1105 calorias extras na sua dieta diária.

Este atleta de 65Kg que treina 2 horas por dia necessita de uma ingestão calórica de aproximadamente de 3.133 kcal para suprir suas necessidades diárias de energia.

Combustível energético

Valor calórico (Nota: 1 caloria = 1 Kcal)

Carbohidratos – 4 kcal,
Lipídos – 9 kcal and
Proteínas – 4 kcal

Outra Maneira de Medir o gasto Calorico

Ganhar ou perder peso é uma questão de BALANÇO ENERGÉTICO, ou seja, calorias ingeridas versus calorias queimadas. Se ingerirmos mais energia (calorias) do que gastamos, nosso corpo armazena o excesso no tecido adiposo e engordamos.

Por outro lado, se ingerirmos menos calorias do que gastamos nosso corpo remove o que falta dos estoques para compensar o déficit e então emagrecemos.

Existem dois princípios gerais para calcular a quantidade de caloria necessária na nossa dieta.

1º- Nosso organismo utiliza em torno de 33 calorias por dia para cada kg de peso, para as necessidades básicas.

2º- 1 (um) kg de gordura equivale a 7700 calorias.

Exemplo:

Supondo que você pese 70 kg, para MANTER esse peso você utiliza o seguinte critério:

70 kg x 33 cal/dia = 2310 calorias.

Ou seja, se você ingerir aprox. 2300 calorias/dia você não engorda e nem emagrece. Então, se você quer ganhar 1/2 kg por semana e sabendo que 1 kg de gordura equivale a 7700 calorias, sua ingestão calórica deve ser a seguinte:

3850 calorias dividido por 7 dias = 550 caloria por dia.

Para GANHAR 1/2 kg/semana você deve ingerir 2850 calorias por dia (2300+550).

Para PERDER 1/2 kg/semana faz-se a conta inversa, ou seja, 2300-550=1750 calorias por dia.

Esclarecida a questão das calorias, vamos a parte mais difícil: Perder ou ganhar peso! Nosso corpo é constituído de trilhões de células que dependem de proteínas, vitaminas, sais minerais, oligoelementos e mais uma centena de nutrientes TODOS OS DIAS.

Alguns nutrientes nosso corpo fabrica mas a maioria vem dos alimentos que comemos. Portanto, devemos comer só carboidratos? NÃO! Dietas ricas em proteínas? NÃO!
Precisamos de uma dieta que forneça às nossas células 100% dos nutrientes que elas precisam. Acontece que nossos alimentos, bombardeados com agrotóxicos, fertilizantes, conservantes, hormônios, etc, chega na nossa mesa apenas com a côr dos nutrientes, e, como nosso corpo não sabe pedir Vit. A, Vit. B1, Cálcio, Ferro, Proteína, ele diz “tô com fome” na esperança de que o que comermos dará o que ele precisa.

Ele pede fibras, nós damos Rufles, ele pede vitaminas, nós damos um pedaço de bolo de chocolate, ele pede água, nós damos Coca Cola e por aí vai. Por isso, torna-se imprescindível a ingestão diária de Suplementos Nutricionais que complementem a falta dos nutrientes que precisamos para ter vida e corpo saudáveis.

LinkWithin